Niños enrolados para la pesca en Ghana

Una investigación en tres ciudades costeras del país africano alerta de que miles de menores ghaneses se ven forzados a trabajar en el sector

Giving Oceans a Break Could Generate US$83 Billion in Additional Benefits for Fisheries

WASHINGTON,  February 14, 2017— Fishing less, and better, could  generate an additional $83 billion each year for the fisheries sector, creating a much-needed revenue stream in developing countries and improving global food security, according to a new World Bank Group report. The Sunken Billions Revisited, an update on a 2009 study, shows that reducing the global fishing effort would allow fish stocks to recover from overexploitation and lead to increases in the weight, value and price of fish landed, boosting the profitability of the fisheries sector from an estimated $3 billion a year to $86 billion. It would also lead to more fish being caught and landed, because stocks would have recovered to healthier levels, thus helping meet growing global demand for seafood and improving food security in many countries around the world. “This study confirms what we have seen in different country contexts: Giving the oceans a break pays off,” said Laura Tuck, World Bank Vice President for Sustainable Development. “Moving toward more sustainable fisheries management, through approaches that are tailored to local conditions, can yield significant benefits for food security, poverty reduction and long-term growth.” The bio-economic model used in The Sunken Billions Revisited,—developed by Ragnar Arnason, professor in the Faculty of Economics at the University of Iceland—treats the world’s marine fisheries as one large fishery. It examines the mismatch between the increasingly high level of effort put into fishing and stagnant or even declining fish catches, and calculates the incremental benefits that could be derived from global fisheries reform. The analysis reveals foregone economic benefits of about $83 billion in 2012, compared with what could be generated under the optimal scenario. This result is not statistically different from the sunken billions estimated for 2004, which were revised from an estimated $50 billion in the 2009 study to $88 billion in The Sunken Billions Revisited, based on improvements in the model, better data, and adjustment to 2012 dollars. Both figures emphasize the urgent need for reform and the important economic gains that could be made through a more sustainable management of the world’s fisheries. While the report makes a strong case for investing in the recovery of fish stocks, it does not prescribe a particular reform path. Reform experiences in countries and regions as diverse as Peru, Morocco, the Pacific Islands and West Africa show it is possible to reduce overfishing through locally appropriate reforms that ultimately improve the livelihoods and job security of coastal populations. Reducing the global fishing effort would allow biological processes to reverse the long-term decline in fish stocks seen in many parts of the world. About 90 percent of marine fisheries monitored by the Food and Agriculture Organization (FAO) are fully fished or overfished, up from about 75 percent in 2005. Fish stocks are also under pressure from pollution, coastal development, and the impacts of climate change.    The World Bank helps countries improve the management of their fisheries, invest in sustainable aquaculture, and manage competing pressures on coasts and oceans, to improve the livelihoods of coastal communities and put growth on a more sustainable and resilient footing.

La basura electrónica: Desechos que valen millones

¿Cada cuánto cambias de teléfono celular? Para 2018 se pronostica que los latinoamericanos generarán 4.800 kilotoneladas (kt) de basura electrónica o e-waste, lo que representa un 70% más que en 2009, por encima del 55% que se espera a nivel global, según un reporte de la GSMA y el Instituto de Estudios Avanzados sobre la Sostenibilidad de la Universidad de las Naciones Unidas (UNU-IAS). Pero la basura electrónica no incluye sólo los teléfonos móviles, ordenadores y aparatos domésticos, sino también equipos cuya existencia apenas se percibe, como los medidores de energía. Aunque sean pequeños, permanezcan ocultos en las casas y no contengan metales pesados, los medidores pueden causar riesgos ambientales y para la salud desde el momento en que son enviados a los vertederos. Por otro lado, son totalmente reutilizables y tienen potencial lucrativo si se eliminan correctamente y reciclan, en un esquema más conocido como logística inversa. Así se hizo en Brasil, el país latinoamericano que más produce e-waste: fueron más de 1,400kt en 2014, de acuerdo con la GSMA y el UNU-IAS. Una alianza entre el Banco Mundial y las Centrales Eléctricas Brasileñas (Eletrobras) en seis estados (Acre, Amazonas, Rondônia y Roraima, en el norte, y Alagoas y Piauí, en el noreste) hizo posible la subasta de medidores obsoletos, transformadores, cables y otros equipos para empresas de reciclaje. Con la venta, los operadores de energía locales recaudaron 5,4 millones de reales (1,7 millones de dólares) que será destinados a proyectos sociales. También se generaron más de 2 toneladas de materias primas recicladas. La iniciativa forma parte del proyecto Energía Más, que tiene como objetivo mejorar la calidad de transmisión y reducir los problemas de medición incorrecta y robo de electricidad, que cuestan a Brasil alrededor de 15.000 millones de reales (4.700 millones de dólares) al año. Elementos rastreables "En cada subasta, las empresas de reciclaje se han comprometido a destruir los medidores obsoletos, para poner fin a cualquier posibilidad de que sean reutilizados en la propia red de distribución, lo que agravaría los problemas", explica Christophe de Gouvello, director del proyecto en el Banco Mundial. "El destino final de estos elementos se hizo rastreable para que estuviéramos seguros de que el material no iría para un vertedero", añade. Gouvello destaca el interés que el mercado de reciclaje tuvo por los equipos, a pesar de que estaban en estados distantes de la mayoría de las empresas del sector. Para muchas de estas compañías, la subasta sirvió como motivación para organizarse y brindar mejores servicios. Una de ellas, Trafominas, se encuentra en Guaxupé, ciudad de 70.000 habitantes en Minas Gerais, sudeste brasileño. El fundador, Geovani Marques, se desempeñaba como pequeño comerciante de metales cuando decidió fundar la compañía en 2007. Marques aprendió que, para cerrar negocios importantes, tendría que reformar la planta de reciclaje y buscar certificaciones de gestión ambiental.

Lixo eletrônico: um mercado com potencial milionário

Com que periodicidade você troca de telefone celular? Em 2018, os latino-americanos devem jogar no lixo 4.800 quilotoneladas de lixo eletrônico ou e-waste, 70% a mais do que em 2009. O percentual da América Latina é ainda maior que os 55% esperados em nível mundial, segundo pesquisa da GSMA e do Instituto Universitário das Nações Unidas para o Estudo Avançado da Sustentabilidade (UNU-IAS). Entram nessa conta não só os celulares, computadores e eletrodomésticos, mas também equipamentos  cuja existência nem se nota no dia a dia, como os medidores de energia. Embora sejam pequenos, fiquem escondidos nas casas e não contenham metais pesados, os medidores podem causar riscos ambientais e à saúde a partir do momento em que são jogados de qualquer forma em lixões ou aterros sanitários. Em compensação, são totalmente reaproveitáveis e têm potencial lucrativo se descartados corretamente e reciclados, em um esquema denominado logística reversa. Assim foi feito no Brasil, país latino-americano que mais produz lixo eletrônico: 1,400kt em 2014, de acordo com a GSMA e o UNU-IAS. Um trabalho do Banco Mundial e da Eletrobras em seis estados (Acre, Alagoas, Amazonas, Piauí, Roraima e Rondônia) tornou possível leiloar medidores obsoletos, transformadores, cabos e outros equipamentos a empresas de reciclagem. Com a venda, as operadoras locais de energia arrecadaram R$ 5,4 milhões, a serem revertidos a projetos sociais. A iniciativa faz parte do projeto Energia Mais, cujo objetivo é melhorar a qualidade da transmissão e reduzir os problemas da medição incorreta e do roubo, que custam cerca de R$ 15 bilhões por ano ao Brasil. Rastreáveis “A cada leilão, as empresas recicladoras se comprometeram a destruir os medidores obsoletos, para acabar com qualquer chance de eles serem reaproveitados na própria rede de distribuição, agravando os problemas que eram o alvo do projeto”, explica Christophe de Gouvello, gerente do projeto no Banco Mundial. “O destino final desses elementos se tornou rastreável para termos certeza de que não parariam em um lixão”, acrescenta. Ele ainda destaca o interesse que o mercado de reciclagem teve pelos equipamentos, apesar de eles estarem em estados distantes da maioria das empresas do setor. Para muitas dessas companhias, os leilões serviram de motivação para se organizar e profissionalizar. Uma delas, a Trafominas, fica em Guaxupé, cidade de 70 mil habitantes em Minas Gerais. O fundador, Geovani Marques, atuava como pequeno comerciante de metais entre o sul do estado e o norte de São Paulo quando fundou a empresa, em 2007. Ele aprendeu aos poucos que, para poder fechar negócios maiores, teria de reformar a sede e buscar certificações de gerenciamento ambiental. "Comprar material não certificado não é mais parte da nossa rotina”, conta Marques, referindo-se a um problema ainda muito comum no setor: o processamento informal ou ilegal de lixo eletrônico (material roubado, por exemplo), que movimenta entre US$ 12,5 bilhões e US$ 18,8 bilhões anuais no mundo, segundo a Interpol. 

Peru: Sending Markets the Right Signals

Every year in August, Peru commemorates the National Day of the Elderly. With the average life expectancy of pensioners projected to reach 89 years, the segment of the population over the age of 60 is projected to reach 23 percent by 2050. That’s good news for the people of Peru, a culture where the elderly are greatly valued. And with one in three adults now participating in a private pension plan, they are financially more independent than a decade ago.    Pension funds are the prime buyers of government securities, which constitute about 50 percent of their assets. That leaves room for pension funds to invest the rest of their assets in higher yielding alternative asset classes, both domestically and overseas. Peru’s sound macroeconomic and debt management allowed its credit rating to improve over the past and its sovereign bonds are now rated investment grade (Moody’s, A3 and S&P, BBB+ as of 2016). Government securities are, thus, considered safe investment options for both residents and non-residents. Consistent sound stewardship of the government’s debt and risk management operations remains key for building resiliency to financial shocks. Peru’s Partnership with the World Bank: Improving Resilience to Financial Shocks As a long-term partner of Peru, the World Bank has supported the implementation of several economic and social reforms. After the global financial crisis of 2008, a key priority for the government was to reduce fiscal vulnerability to external shocks. The World Bank, through funding obtained from the Swiss State Secretariat for Economic Affairs (SECO), is supporting three complementary government initiatives focused on strengthening the government’s financial stability against natural disasters and financial shocks, while promoting infrastructure financing: ·         The Government Debt and Risk Management (GDRM) Program to strengthen Peru’s debt and risk management capacity and develop a liquid and efficient government securities market. ·         The Disaster Risk Management program aimed at building a robust legal framework and a financial strategy to manage the fiscal risks that arise in the event of a natural disaster. ·         The Capital Markets and Infrastructure Financing program aimed at further developing domestic capital markets and improving the infrastructure for financing public-private partnerships (PPPs).   The World Bank Treasury’s GDRM Program, the focus of this story, worked with the Peruvian Ministry of Finance and Economy on improving the debt management strategy –a rolling medium-term plan that outlines the preferred composition of the government debt portfolio. Peru’s debt management office was already publishing a three-year rolling-strategy document, but required an assessment of the quality of the strategy and expertise to improve some areas. Accessing the Best Experts in the Debt Management World The GDRM team started its assessment of the 2014-2017 debt management strategy by mobilizing world-class peer reviewers that included, the first director general of the UK’s Debt Management Office. The review pointed at two key areas for improvement: ·         The policy signals on the foreign currency versus domestic currency mix were ambiguous and could be better supported by a sound analysis of costs and risks. ·         There was a need to provide more clarity and transparency in the domestic issuance of government securities to investors. “The debt management strategy gives clear guidance to investors about the instruments the government will issue in the medium term, so that they have a clear idea of the environment they will be operating in,” said Antonio Velandia-Rubiano, Peru Task Team Leader, GDRM Program. “When investors have reliable information on future government issuances, there is a more competitive process and lower interest rates, which ultimately lower the cost of funding for the taxpayer.”      One of the key tasks of the GDRM team was to run cost-risk tradeoff simulations and train Peru’s debt management office’s middle office on running the simulations themselves to ensure sustainability once the GDRM team left. Through interviews with domestic investors, such as pension funds and banks, they uncovered problems related to the type of auctions, the auction calendar, and the number and size of benchmarks that impaired the functioning of the primary and secondary markets.  Today, the preparation and quality of the debt management strategy document is significantly improved. An Improved Debt Management Strategy Document In 2016, the debt management office issued a new strategy document, Estrategia de Gestión Global de Activos y Pasivos 2016-2019, which is much simpler and has clearer directions –now 43 pages, down from the previous 149. “We have changed our strategy document into a much more concise one, placing emphasis on the forward looking aspect of the strategy. We expect with this to better inform markets and citizens, making it much more transparent and effective.” said Rossana Polastri, Vice-Minister of Finance at the Ministry of Economy and Finance, Peru. Today, with the support of the GDRM Program, the Peruvian debt management office has the sound capability to design a medium-term debt management strategy. The new strategy document will help make the economy more resilient to financial shocks and give investors, such as private pension funds, clearer guidance for improving pension investment options for the benefit of citizens. 

El Perú envía señales correctas al mercado

Cada año en agosto, el Perú conmemora el Día Nacional del Adulto Mayor. Con una esperanza de vida promedio de 89 años para los pensionados, se proyecta que el segmento de la población de más de 60 años llegará al 23 por ciento de la población en el año 2050. Es una buena noticia para el pueblo peruano, una cultura donde los ancianos son muy valorados. Con uno de cada tres adultos que ahora participa en un plan de pensiones privado, ellos son financieramente más independientes que hace una década. Los fondos de pensiones son los principales compradores de títulos públicos, conformando estos últimos aproximadamente el 50 por ciento de sus activos. Esto deja espacio para que los fondos inviertan el resto de sus activos en otros productos, tanto nacionales como extranjeros, de mayor rendimiento. La sólida gestión macroeconómica y de deuda del Perú ha permitido que su calificación crediticia mejore, y sus bonos soberanos están ahora clasificados con grado de inversión (Moody’s, A3 y S&P, BBB+ desde 2016). Por lo tanto, los títulos del gobierno se consideran opciones de inversión seguras para residentes y no residentes. Una gestión efectiva de las operaciones de deuda y riesgo del gobierno sigue siendo clave para mejorar la capacidad de respuesta ante las crisis financieras. Alianza Perú – Banco Mundial para aumentar la capacidad de respuesta ante shocks financieros Como socio de largo plazo del Perú, el Banco Mundial ha apoyado la implementación de varias reformas económicas y sociales. Después de la crisis financiera mundial de 2008, una prioridad clave para el gobierno fue la de reducir la vulnerabilidad fiscal a los shocks externos. El Banco Mundial, con fondos provenientes de la Secretaría de Estado para Asuntos Económicos de Suiza (SECO), está apoyando tres iniciativas gubernamentales complementarias centradas en el fortalecimiento de la estabilidad financiera del gobierno frente a los desastres naturales y los shocks financieros:  • El Programa de Gestión de Deuda y Riesgo del Gobierno (GDRM), diseñado por el Banco Mundial e implementado por el MEF con el fin de fortalecer la capacidad de gestión de deuda y riesgo del Perú, y de desarrollar un mercado de valores gubernamentales líquido y eficiente;  • El Plan Nacional de Gestión de Riesgos de Desastres, diseñado para construir un marco regulatorio y una estrategia financiera robustos, para manejar los riesgos fiscales que surjan a raíz de un fenómeno natural catastrófico;  • El programa de Financiamiento de Infraestructura y Mercado de Capitales: dirigido a seguir desarrollando los mercados de capitales nacionales y mejorar la infraestructura para financiar asociaciones público-privadas (PPP). El Programa GDRM de la Tesorería del Banco Mundial, objeto de esta nota, permitió trabajar con el Ministerio de Finanzas y Economía (MEF) para mejorar su estrategia de gestión de deuda pública – un plan de mediano plazo de tres años, que describe la composición preferida de la cartera de deuda pública. La Dirección General de Endeudamiento y Tesoro Público ya publicaba este documento, pero requería apoyo para mejorar la calidad de la estrategia y conocimientos para perfeccionar algunas áreas en su ejecución. Apoyo de los mejores expertos en materia de gestión de deuda pública Los integrantes del equipo del Programa GDRM comenzaron su evaluación de la Estrategia de Gestión Global de Activos y Pasivos 2014-2017 convocando a expertos mundiales tales como el primer director general de la Oficina de Gestión de Deuda Pública del Reino Unido. La evaluación identificó las siguientes áreas que podían ser mejoradas:  • Las señales política sobre la composición del portafolio de deuda de divisas versus moneda local eran ambiguas y podrían ser mejor sustentadas con un análisis de costos y riesgos más robusto.  • Era preciso poner al alcance de los inversionistas información más clara y transparente en lo referente a las emisiones de títulos destinados al mercado local.  "La estrategia de gestión de deuda debe dar lineamientos claros a los inversionistas sobre los instrumentos que el gobierno emitirá en el mediano plazo, para que tengan una idea precisa del ambiente en el que van a operar", dijo Antonio Velandia-Rubiano, experto del programa GDRM. "Cuando los inversionistas tienen información confiable sobre las emisiones futuras del gobierno, las subastas son más competitivo y las tasas de interés más bajas, lo que en última instancia reduce el costo del endeudamiento para el contribuyente". Una de las tareas principales del equipo de GDRM fue la de cuantificar los dilemas costo-riesgo,  y al tiempo capacitar a los técnicos de la Dirección General de Endeudamiento y Tesoro Público para asegurar la continuidad del trabajo una vez que el equipo de GDRM completara su visita. Asimismo descubrieron, por medio de entrevistas con inversionistas nacionales, tales como fondos de pensiones y bancos, problemas relacionados con la modalidad y el calendario de las subastas, y el número y el tamaño de los benchmarks (puntos de referencia) que perjudican el funcionamiento de los mercados tanto primarios como secundarios.  Finalmente, hoy día, gracias a la participación del Perú en el programa GDRM, la Estrategia de Gestión Global de Activos y Pasivos es un documento altamente mejorado. Un documento de estrategia de gestión de deuda pública mejorado En el año 2016, la Dirección General de Endeudamiento publicó un nuevo documento de estrategia de deuda pública llamado Estrategia de Gestión Global de Activos y Pasivos 2016-2019, que con tan solo 43 páginas, representa una diferencia sustancial si se compara con la anterior publicación, de 149 páginas. "Hemos transformado nuestro documento de estrategia a uno mucho más conciso, poniendo énfasis en la estrategia a futuro. Esperamos que al hacer el documento más transparente y eficaz podamos informar mejor a los mercados y a los ciudadanos ", dijo Rossana Polastri, viceministra de Hacienda del Ministerio de Economía y Finanzas de Perú. Hoy, con el apoyo del Programa GDRM, la Dirección General de Endeudamiento y Tesoro Público tiene la capacidad para diseñar una estrategia de gestión de deuda a mediano plazo. El nuevo documento de estrategia ayudará a que la economía sea más resistente a los shocks financieros, y a proveer a los inversionistas, tales como los fondos de pensiones privados, lineamientos más claros para así dar más opciones de inversión a estos, en beneficio de los ciudadanos.  

Dar un descanso a los océanos podría generar USD 83 000 millones en beneficios adicionales para el sector pesquero

CIUDAD DE WASHINGTON, 14 de febrero de 2017. Según un nuevo informe del Grupo Banco Mundial, pescar menos y de mejor manera podría generar USD 83 000 millones adicionales cada año para el sector pesquero, lo que crearía un flujo de ingresos sumamente necesarios en los países en desarrollo, además de mejorar la seguridad alimentaria mundial. The Sunken Billions Revisited (Los miles de millones hundidos: Una nueva visión), versión actualizada de un estudio realizado en 2009, muestra que si se redujera la actividad de pesca a nivel mundial, las poblaciones de peces podrían recuperarse de la sobreexplotación, y el tonelaje, el valor y el precio del pescado desembarcado aumentarían, con lo cual la rentabilidad del sector pesquero se incrementaría de una cifra estimada de USD 3000 millones anuales a USD 86 000 millones. Además, aumentaría la captura de peces y el desembarque de pescado porque las poblaciones se habrán recuperado hasta alcanzar niveles saludables, lo que ayudaría a satisfacer la creciente demanda mundial de pescado y mejoraría la seguridad alimentaria en muchos países de todo el mundo. “Este estudio confirma lo que hemos observado en distintos países: dejar descansar a los océanos reporta beneficios”, dijo Laura Tuck, vicepresidenta de Desarrollo Sostenible del Banco Mundial. “Lograr una administración más sostenible de las pesquerías mediante la adopción de métodos adaptados a las condiciones locales puede producir beneficios importantes para la seguridad alimentaria, la reducción de la pobreza y el crecimiento a largo plazo”. El modelo bioeconómico que se utilizó en The Sunken Billions Revisited —desarrollado por Ragnar Arnason, profesor de la Facultad de Economía de la Universidad de Islandia— considera los recursos pesqueros marinos como una sola gran pesquería. Analiza el desequilibrio entre el nivel de actividad de pesca cada vez mayor y el estancamiento, o incluso la disminución, de las capturas, y calcula los beneficios adicionales que podrían derivarse de la reforma del sector pesquero a nivel mundial. El análisis revela la pérdida de beneficios económicos por valor de unos USD 83 000 millones en 2012, en comparación con los que se podrían haber generado en un escenario de condiciones óptimas. Este resultado no difiere estadísticamente de los miles de millones hundidos que se estimaron para 2004, cálculos que fueron rectificados de una cifra estimada de USD 50 000 millones en el estudio de 2009 a USD 88 000 millones en The Sunken Billions Revisited, sobre la base de las mejoras introducidas al modelo, datos más completos y el ajuste a dólares de 2012. Ambas cifras hacen hincapié en la urgente necesidad de reforma y en los considerables beneficios económicos que podrían obtenerse mediante una administración más sostenible de los recursos pesqueros del mundo. Si bien en el informe se presentan sólidos argumentos para invertir en la recuperación de las poblaciones de peces, no se prescribe un proceso de reforma en particular. Las experiencias en materia de reforma en países y regiones tan diversos como Perú, Marruecos, las islas del Pacífico y África occidental muestran que es posible reducir la pesca excesiva mediante la introducción de reformas apropiadas para cada lugar que a la larga mejoren los medios de subsistencia y la seguridad laboral de las poblaciones costeras. Mediante la reducción de la actividad de pesca a nivel mundial, los procesos biológicos podrían revertir la declinación a largo plazo de las poblaciones de peces observada en muchas partes del mundo. Alrededor del 90 % de los recursos pesqueros marinos monitoreados por la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura están totalmente explotados o sobreexplotados, en comparación con alrededor del 75 % en 2005. Las poblaciones de peces también sufren las presiones de la contaminación, el desarrollo de las zonas costeras y los impactos del cambio climático. El Banco Mundial ayuda a los países a mejorar la administración de sus recursos pesqueros, a invertir en acuicultura sostenible y a controlar las presiones contrapuestas a que se ven sometidos los litorales y los océanos, a fin de mejorar los medios de subsistencia de las comunidades costeras y contribuir a que el proceso de crecimiento sea más sostenible y resiliente. 

Modernization and Innovation for Better Public Services in Argentina Project

 The World Bank’s Board of Executive Directors today approved the following project:Modernization and Innovation for Better Public Services in Argentina Project   IBRD Loan: US$80 million Terms: Maturity = 32.5 years, Grace = 7 years Project ID: P157136 Project Description: The objective of the program is to improve the quality and accessibility of selected government administrative services and to enhance transparency of Argentina’s public administration. The project will also create a digital citizen profile, which will unify information submitted online by citizens to avoid unnecessary re-entry of data, while a digital assistance program will help those citizens who lack internet to access digital services.

让海洋休养生息可为渔业带来830亿美元的额外效益

2017年2月14日,华盛顿:减少捕捞量,改进捕捞方法,每年可为渔业带来830亿美元的额外收入,为发展中国家开创急需的收入来源,改善全球粮食安全,世界银行集团新报告称。 《重温?…

WB/Argentina: Investments in online government aim to improve public services and increase transparency

WASHINGTON, February 21, 2017 – Improved quality and accessibility of selected government administrative services and enhanced transparency of the public administration are two main goals for the new US$80 million loan approved today by the World Bank Board of Executive Directors. Citizens seeking services from the national government will benefit from a new single online entry point, which will increase the ease of completing key administrative procedures. The “Modernization and Innovation for Better Public Services in Argentina Project” will also create a digital citizen profile, which will unify information submitted online by citizens to avoid unnecessary re-entry of data, while a digital assistance program will help those citizens who lack internet to access digital services.  “In today’s world, citizens have all types of information at their fingertips; government services should be there too.  This financing will allow us to modernize public services so citizens can, more efficiently and effectively, access online the information they need from the government, ” said Andrés Ibarra, Minister of Modernization. For small and medium-size enterprises in Argentina, the project will develop online transaction tools that allow processes to be completed remotely, decreasing significantly the time and travel currently needed to carry out many of these requirements manually.   “These improvements will save time and money for citizens and increase productivity for small business,” said Jesko Hentschel, World Bank Director for Argentina, Paraguay and Uruguay.  “Efficient public services strengthen governance and improve the business climate, which in turn foster sustainable growth and job creation.” Government transparency will also be enhanced through the implementation of a comprehensive national strategy for open government and open data including a new public procurement system that includes a unified registry of providers and enhanced public access to information.  These measures, along with an updated asset declaration system of the Anti-Corruption Office, will help to respond to inquiries and corruption allegations more efficiently. The US$80 million World Bank loan is flexible with a variable spread and a 32.5-year total maturity period, including a 7-year grace period.

BM/Argentina: Inversiones en gobierno digital apuntan a mejorar servicios públicos e incrementar transparencia

WASHINGTON, 21 de febrero de 2017 – Mejorar la calidad y la accesibilidad de un selecto número de servicios gubernamentales de carácter administrativo y una mayor transparencia en la administración pública son los dos principales objetivos de un nuevo préstamo de US$80 millones aprobado hoy por el Directorio Ejecutivo del Banco Mundial. Aquellos ciudadanos que soliciten servicios del gobierno nacional se beneficiarán de un nuevo y único punto de acceso en línea, que servirá para aumentar la facilidad de finalización de procedimientos administrativos clave. El “Proyecto de Modernización e Innovación de los Servicios Públicos en Argentina” también creará un perfil de ciudadanos digitales, que facilitará la unificación de la información enviada por los ciudadanos para evitar el reingreso innecesario de datos, mientras que un programa de asistencia digital ayudará a aquellos ciudadanos que carecen de Internet a tener acceso a servicios digitales. “En el mundo de hoy, los ciudadanos tienen todo tipo de información al alcance de sus manos: los servicios gubernamentales también deberían estarlo. Este financiamiento nos permitirá modernizar los servicios públicos, para que los ciudadanos puedan, de manera más eficiente y efectiva, tener acceso a la información que necesitan del gobierno”, dijo, Andrés Ibarra, Ministro de Modernización. Para las pequeñas y medianas empresas argentinas, el proyecto diseñará herramientas para transacciones en línea que permitirán completar procesos de manera remota, reduciendo significativamente el tiempo y los desplazamientos necesarios en la actualidad para llevar a cabo muchos de estos requisitos de manera manual. “Estas mejoras le ahorrarán tiempo y dinero a los ciudadanos y mejorarán la productividad de las pequeñas empresas”, dijo Jesko Hentschel, Director del Banco Mundial para Argentina, Paraguay y Uruguay. “Unos servicios públicos eficientes fortalecen la gobernanza y mejoran el entorno de negocios, lo que a su vez promueve el crecimiento sostenible y la generación de puesto de trabajo”. La transparencia del gobierno también mejorará a través de la implementación de una estrategia nacional integral de gobierno y datos abiertos, incluido un nuevo sistema de adquisiciones públicas que incluye un registro único de proveedores y un mejor acceso del público a la información. Estas medidas, junto a un sistema actualizado de declaración de bienes para la Oficina Anticorrupción, ayudarán a responder a indagaciones y denuncias de corrupción de manera más eficiente. El préstamo de US$80 millones del Banco Mundial es flexible, tiene un margen variable y un período de vencimiento de 32,5 años, incluyendo un período de gracia de 7 años.  

Y mañana, ¿podremos comer todos?

La FAO compendia los retos que afrontan la alimentación y la agricultura ante la escasez de recursos, el conflicto y el clima