Noticias de otros medios

BRASÍLIA, 22 de maio de 2017 – O Banco Mundial e o Ministério do Meio Ambiente assinaram, nesta segunda-feira, o acordo de empréstimo para a implementação do projeto Cadastro Ambiental Rural no Bioma Cerrado, que é parte integrante do Plano de Ação do Programa de Investimento Florestal do Brasil (FIP-Brasil). Entre as ações previstas pelo FIP: CAR está a promoção do Cadastro Ambiental Rural em nove Estados do Bioma Cerrado e a consolidação do Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (SICAR).  A iniciativa conta com o apoio financeiro de US$ 32.48 milhões do Banco Mundial. “O cadastro ambiental rural tem se mostrado extremamente importante para a gestão das florestas brasileiras, principalmente no Bioma Cerrado, que responde por grande parte da produção agrícola nacional, mas cujo desmatamento ilegal é significativo”, afirmou o diretor do Banco Mundial para o Brasil, Martin Raiser, durante a cerimônia com o ministro José Sarney Filho. “O Banco reforça seu compromisso com o Governo Brasileiro e, principalmente, com a agenda ambiental. Estamos realmente confiantes que a nossa persistência em concretizar esta operação trará excelentes frutos para o Brasil”. O Bioma do Cerrado abrange um quarto do território do país (2 milhões de quilômetros quadrados), representados por 11 estados da região central do Brasil. Ao longo de sua extensão, apresenta 23 tipos de vegetação, compostas por savanas tropicais, florestas e pastagens, sendo farta fonte de estoque de carbono e recursos hídricos. Cerca de 42,7 milhões de pessoas, ou 22% da população brasileira, vivem no Cerrado, ocupado em grande parte por propriedades privadas. Através da iniciativa, espera-se que os proprietários rurais familiares tenham suas reservas legais e áreas de preservação permanente registradas no cadastro ambiental rural e que adotem medidas para a recuperação de áreas degradadas deste bioma. Aprovado pelo Subcomitê da FIP em 2012, o Plano de Investimento Brasileiro (BIP, na sigla em inglês) inclui quatro projetos voltados para a melhoria da gestão ambiental e para a adoção de práticas agrícolas de baixo carbono no Bioma Cerado, O Projeto FIP: CAR tem por objetivo promover o cadastro ambiental rural de propriedades familiares em nove dos 11 estados que fazem parte do Bioma do Cerrado: Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Maranhão, Paraná, São Paulo e Distrito Federal. O programa permitirá a redução da pressão nas florestas remanescentes, a redução de emissões de gases de efeito estufa (GHG, na sigla em inglês) e o aumento do sequestro de carbono (CO2). Para atingir suas metas, serão promovidas as seguintes ações:Capacitação das Agências Ambientais Estaduais (SEAs, da sigla em inglês), para que possam realizar o Cadastro Ambiental Rural (CAR)Registro das propriedades rurais familiares em municípios selecionadosApoio a Recuperação de Reservas Legais e APPs de propriedades rurais familiares Este projeto é financiado pelo Fundo Estratégico do Clima (SCF), associado ao Fundo de Investimento das Florestas (FIP), e tem vencimento de 40 anos e 10 anos de carência.Para obter mais informações, visite: www.worldbank.org/brVisite-nos no Facebook: http://www.facebook.com/bancomundialbrasilAtualize-se via Twitter: http://www.twitter.com/bancomundialbr Assista o nosso canal no YouTube: http://www.youtube.com/user/alcregion2010

WASHINGTON, 19 de mayo de 2017 – El Directorio Ejecutivo del Banco Mundial (BM) aprobó ayer un préstamo de US$25 millones de financiamiento adicional al Proyecto de Competitividad Rural (Comrural), para contribuir a incrementar la productividad y competitividad de pequeños productores rurales a través de la implementación de planes de negocio que permitan mejorar y agregar valor a sus productos, así como conectarse directamente con el mercado. El proyecto se basa en un modelo de alianzas productivas basado en cadenas de valor, entre cuatro actores: las organizaciones de productores; las instituciones financieras privadas para que los productores puedan acceder a recursos económicos necesarios para realizar inversiones; los aliados técnicos, que proveen asesoría tanto en el campo como en la comercialización de los productos y por último; los socios comerciales, que garantizan la adquisición de productos y servicios de los productores sin intermediarios. “Comrural es el proyecto emblemático del Gobierno de Honduras para promover la competitividad agrícola en el país y se ha convertido en una parte integral de la estrategia del Gobierno para vincular a los pequeños productores con los mercados nacionales e internacionales”, señaló el Ministro de Agricultura, Jacobo Paz. “Comrural es un pilar de la Alianza para el Corredor Seco, el programa para la seguridad alimentaria y nutricional y del Plan 20/20, para mejorar la agricultura como motor de la creación de empleos sostenibles y el desarrollo económico”, dijo por su parte, Marco Bográn, Director de INVEST-H, la agencia que implementará el proyecto. Además de los siete departamentos del Occidente del país donde el proyecto se implementa (Ocotepeque, Copán, Intibucá, Lempira, Comayagua, Santa Bárbara, La Paz), el financiamiento adicional va a apoyar actividades en seis nuevos departamentos situados al norte, centro y sur de Honduras (Colón, Atlántida, Cortés, Francisco Morazán, Choluteca, El Paraíso). El financiamiento adicional espera beneficiar a 5,500 hogares rurales y financiar unos 70 planes de negocios durante los próximos tres años.  “A través del financiamiento Comrural, el Banco Mundial busca apoyar a las poblaciones más desfavorecidas a mejorar sus condiciones de vida como elemento fundamental para poder escapar de la pobreza”, señaló Giorgio Valentini, representante del Banco Mundial en Honduras. Este nuevo apoyo pone especial énfasis en aumentar la capacidad de adaptación al cambio climático, un aspecto de gran importancia en Honduras debido a su alta vulnerabilidad climática, que tiene efectos directos en el aumento de los niveles de pobreza y la inseguridad alimentaria. El financiamiento adicional apoyará la promoción de mejores prácticas agrícolas, así como la incorporación de nuevas tecnologías que permitan fortalecer la capacidad de los productores para hacer frente a condiciones climáticas cada día más exigentes. El préstamo tiene un plazo de amortización de 25 años incluyendo un período de gracia de cinco años. Contactos: En Washington: Marcela Sánchez-Bender, +1-202-473-5863, msanchezbender@worldbank.org En Honduras: Àngels Masó, (503) 7860.8019, amaso@worldbank.org   Para conocer el trabajo del Banco Mundial en América Latina y el Caribe visite: www.bancomundial.org/alc Conozca más sobre el Banco Mundial sobre Honduras: www.bancomundial.org/honduras Visítenos en Facebook: http://www.facebook.com/bancomundial Manténgase informado via Twitter: http://www.twitter.com/BancoMundialLAC   Nuestro canal de YouTube: http://www.youtube.com/BancoMundialLAC Comunicado de Prensa 2017/250/LAC  

WASHINGTON, May 19, 2017 – The World Bank Board of Directors approved a US$25 million loan yesterday. This loan is additional financing for the Rural Competitiveness Project (Comrural) to contribute to increasing productivity and competitiveness of small-scale rural producers through the implementation of business plans to improve and add value to their products as well as to directly connect them with the market. The project encourages productive partnerships based on value chains among four actors: producers’ organizations; private financial institutions to give producers access to the economic resources necessary to make investments; technical partners, who provide advice both in the field and in product marketing; and commercial partners, who guarantee the purchase of producers’ products and services without intermediaries.  “Comrural is the emblematic project of the Government of Honduras to promote agricultural competitiveness in the country and has become an integral part of the government strategy to link small-scale producers with national and international markets,” said Agriculture Minister Jacobo Paz. “Comrural is a pillar of the Seco Corridor Partnership, the program for food and nutritional security, and of Plan 20/20 to improve agriculture as a driver of sustainable jobs and economic development,” said Marco Bográn, Director of INVEST-H, the implementing agency of the project. In addition to the seven departments in the western part of the country where the project is implemented (Ocotepeque, Copán, Intibucá, Lempira, Comayagua, Santa Bárbara and La Paz), the additional financing will support activities in six new departments located in northern, central and southern Honduras (Colón, Atlántida, Cortés, Francisco Morazán, Choluteca and El Paraíso). With the additional financing, an estimated 5,500 new rural households will benefit and 70 business plans will be financed over the next three years.  “By financing Comrural, the World Bank seeks to support disadvantaged populations in improving their living conditions as a key component of efforts to escape poverty,” said Giorgio Valentini, World Bank representative in Honduras. This new project focuses on increasing the capacity for adaptation to climate change, which is crucial in Honduras given its high vulnerability to climate events, which have a direct impact on increasing poverty rates and food insecurity. The additional financing will support the promotion of better agricultural practices, as well as the incorporation of new technologies to strengthen producers’ capacity to face increasingly demanding climate conditions. The loan has a maturity period of 25 years, including a five-year grace period. Contacts: Washington: Marcela Sánchez-Bender, +1 (202) 473-5863, msanchezbender@worldbank.org Honduras: Àngels Masó, (503) 7860.8019, amaso@worldbank.org Learn more about the work of the World Bank in Latin America and the Caribbean: www.worldbank.org/lac Visit us on Facebook: http://www.facebook.com/worldbank Be updated via Twitter: http://www.twitter.com/BancoMundialLAC For our YouTube channel: http://www.youtube.com/BancoMundialLAC   News Release 2017/250/LAC  

Organization: UN Children’s Fund
Country: Panama
Closing date: 08 Jun 2017

Latin American and the Caribbean (LAC) is the most ZIKV- affected region in the world. The latest PAHO reports from epidemiological week (EW) 44 (27 April. 2017) show that a total of 769,349 suspected and confirmed ZIKV cases have been reported by 48 countries and territories in the region, and 3,122 cases of Congenital Zika Virus Syndrome (CZS) have been reported in 26 countries and territories. While many countries have reported a decrease in new cases, the number of infections and the number of new-borns with CZS continues to rise, with pregnant women and women of childbearing age remaining highest-risk groups.

In terms of the magnitude of long term disabilities caused by ZIKV, recent research shows that the number of children affected by CZS is probably much higher than currently estimated due to gross under-reporting of microcephaly, with only 25 per cent confirmed of the total cases. In addition, there is a high incidence of other disabilities conservatively estimated to affect 10 per cent of all infected pregnant women. The number of countries affected and the incidence of new cases of microcephaly continue to increase, with Mexico being the latest country to report its first case. The under-reporting of microcephaly implies that the estimate of over 3,122 cases of microcephaly in April 2017 represents only the tip of the iceberg; PAHO and WHO speculate that tens of thousands of children may be affected in one way or another.

Regarding the humanitarian impact of the epidemic specifically on children and their families, the consequences include a wide range of negative outcomes at the psychological, social and economic level. One of the problems face by women is the lack of access to quality sexual and reproductive health services to enable them to plan their pregnancies, and pregnant women with ZIKV face a high level of uncertainty, stress and fear, as it is not yet clear what risk factors increase the likelihood of having a baby with CZS. Once a baby is born with CZS, families potentially face other problems such as rejection from parents, relatives and neighbours, mostly related to stigma and in some cases mothers and their child affected are abandoned. In terms of economic impacts, mothers usually become full time caregivers, leaving their jobs in most cases and negatively impacting the financial status of the family. As observed in all countries, the care and support services for these children require that families invest in additional resources for transportation to health services, medicines and rehabilitation tools, putting extra pressure in the economy of families.

UNICEF in Latin America and the Caribbean region is implementing a regional ZIKV response plan. The goal of the response is to enhance UNICEF’s contribution to the control of the spread of ZIKV and the mitigation of its impact on children and their families. UNICEF is working in support to nationally led efforts, and in close collaboration with PAHO/WHO as UN leader in the response, and other relevant stakeholders, with a focus on its comparative advantage and mandate, to:

1. Prevent transmission of ZIKV through:

Personal protection (in particular for pregnant women, Pregnant and Lactating Women (PLW) and adolescent girls of childbearing age) through community engagement and Communication for Development (C4D) activities that will support behaviour adaptation to prevent the spread of the virus.

Vector control (reducing breeding sites/vector density) and C4D activities through national capacity development of government institutions and NGO partners

2. Provide non-clinical care and support to families affected by ZIKV, including multi-disciplinary management of Congenital Zika Syndrome and other malformations.

In June 2016 UNICEF LACRO began the process of incorporating the component of non-clinical care and support for children affected by the virus Zika and their families to the response plans that had been developed by CO’s. This last component allowed a much more integrated response to Zika.

To meet these requirements effectively, the UNICEF LACRO intends to hire services of a senior specialist with experience in ECD and disabilities (preferably in the LAC region), with an emphasis on expanding and strengthening 2017 lead UNICEF actions for non-clinical support to affected families and young children with congenital ZIKA syndrome and other developmental disabilities.

Please indicate your ability, availability and daily/monthly rate (in US$) to undertake the terms of reference above (including travel and daily subsistence allowance, if applicable).

For more information kindly refer to the complete Terms of Reference attached in this advertisementTOR ZIKV Senior Care and Support_June to December 2017_09052017.docx.

UNICEF is committed to diversity and inclusion within its workforce, and encourages qualified female and male candidates from all national, religious and ethnic backgrounds, including persons living with disabilities, to apply to become a part of our organisation.

How to apply:

UNICEF is committed to diversity and inclusion within its workforce, and encourages qualified female and male candidates from all national, religious and ethnic backgrounds, including persons living with disabilities, to apply to become a part of our organization. To apply, click on the following link http://www.unicef.org/about/employ/?job=504778

Organization: UN Children’s Fund
Country: Panama
Closing date: 08 Jun 2017

Antecedentes

La directora general de la Organización Mundial para la Salud (OMS), Margaret Chan, anunció el 1 de febrero de 2016, una emergencia de salud pública de importancia internacional en relación al aumento de los trastornos neurológicos y malformaciones neonatales asociados a la circulación del virus Zika. Hoy en día, un total de 46 países y territorios en América Latina y el Caribe han informado sobre nuevos brotes de transmisión autóctona desde 2015. En noviembre 2016, OMS anunció que la epidemia Zika dejó de ser una emergencia de salud pública con un carácter de preocupación internacional, aunque el efecto y su consecuencia sigue siendo un desafío significante para la salud pública.

El virus Zika se transmite por mosquitos del género Aedes Aegytpi. La característica principal de la epidemia es su impacto en manifestaciones neurológicas congénitas en niños y niñas. Es por ello que, en febrero de 2016, UNICEF planifica una respuesta al virus Zika con el objetivo de mitigar el impacto del síndrome congénito del Zika y otras malformaciones congénitas en niños y niñas afectados por el Síndrome Congénito de Zika y promover el desarrollo y la inclusión. Los principales resultados que UNICEF espera alcanzar son:

Detección: Las mujeres en edad reproductiva, embarazadas, hombres y los proveedores de salud, sensibilizados sobre el virus Zika y la importancia de un diagnóstico temprano.

Prevención:

Las mujeres en edad reproductiva y embarazadas y sus parejas en las zonas de riesgo, adoptan prácticas para la prevención de la transmisión del virus del Zika.

Las mujeres en edad reproductiva y adolescentes previenen el impacto del Zika (conocen métodos de contracepción para el embarazo no deseado).

Cuidado y apoyo: Los niños y niñas afectados por el síndrome congénito del Zika (y otras malformaciones congénitas) y sus familias, reciben el cuidado y apoyo oportuno, integral y multidisciplinario.

Desde marzo de 2016, UNICEF apoya la respuesta al virus Zika en 32 países y territorios de América Latina y el Caribe, con una cobertura que va desde el nivel nacional hasta el comunitario, promoviendo la adopción de prácticas personales, familiares y comunitarias que ayuden a la prevención y control del virus a través de estrategias de comunicación de riesgo y participación comunitaria, focalizando las intervenciones en zonas de riesgo y en población clave como mujeres embarazadas y adolescentes.

UNICEF viene promoviendo con los contrapartes y socios de los países el componente de Cuidado y Apoyo (Care & Support) a con las familias que tienen niños y niñas afectadas por el Síndrome Congénito de Zika (SCZ) y otras malformaciones congénitas para que reciban intervención temprana y oportuna y así garantizar su derecho al desarrollo pleno, la no estigmatización ni discriminación, a través del diseño de normas, protocolos y guías de cuido, capacitación a personal de los servicios de salud y de otras instituciones de educación y área social, junto con grupos y líderes comunitarios y acompañamiento y entrenamiento a las familias afectadas, promoviendo la movilización y participación comunitaria y de los diversos actores involucrados.

Justificación

El cuidado y apoyo a los niños afectados por el SCZ y otras malformaciones congénitas y sus familias ha evolucionado al mismo ritmo que el conocimiento y la evolución de la enfermedad. El Programa de Respuesta al Zikv de UNICEF ha puesto especiales esfuerzos en entender las necesidades específicas de estas personas para construir estrategias de atención y apoyo familiar que se pueda adaptar a las capacidades y circunstancias específicas de cada país de intervención, tomando en consideración las fortalezas que puedan servir como punto de entrada para avanzar en un proceso sostenible que permita la institucionalización.

El estudio de caso va a aportar elementos de análisis en países seleccionados donde se ha realizado una intervención (o unas intervenciones) con características particulares -bien sea por su avance en el ámbito institucional, su relacionamiento y complementariedad con las organizaciones de sociedad civil, su capacidad para solventar limitantes en la respuesta nacional para el cuidado y apoyo de estas familias con niños y niñas afectadas por ZIKV y otras malformaciones congénitas, o por su capacidad de articulación en el ámbito social comunitario, con un abordaje intersectorial.

Los estudios de caso constituyen un análisis global sobre el proceso de trabajo desarrollado en el marco de la repuesta el país y un análisis pormenorizado de una perspectiva seleccionada, alrededor de unas experiencias concretas, en las cuales se puedan identificar aquellos factores que la convirtieron en exitosa, así como los obstáculos que debieron ser removidos para su desarrollo. El fin último es contar con experiencias y estrategias que contribuyan a entender los retos y dirigir la respuesta en los países, apuntando a estrategias de intervención capaces de ir a escala con sostenibilidad, en cuidado y apoyo más eficaces y cercanos a las necesidades de las familias y niños y niñas afectadas.

Objetivo general de la consultoría

Esta consultoría tiene por objetivo el análisis y la documentación de -estudios de caso- de experiencias y estrategias relevantes en el abordaje de componentes esenciales de cuidado infantil (incluyendo la intervención temprana) y apoyo -familiar- identificados en países seleccionados.

Objetivos específicos

Documentar y ordenar, el proceso global en el país y también la perspectiva seleccionada, el proceso de respuesta en el componente de cuidado y apoyo en países seleccionados.

Analizar y describir prácticas que han sido efectivas, innovaciones y lecciones aprendidas en el marco específico de cuidado y apoyo.

Analizar el proceso de trabajo desarrollado de los diferentes actores a nivel global y para enfrentar la “perspectiva” seleccionada y los avances obtenidos hasta ahora.

Presentación de la propuesta

Se solicita a las/os consultores interesados/as presentar oferta técnica y económica bajo el nombre “Consultoría para realización de Case Studies en Cuidado y Apoyo”.

La propuesta técnica deberá incluir:

Curriculum vitae

CV de su equipo consultor y su asignación dentro del equipo

Carta de interés

TODA INFORMACIÓN RECABADA A TRAVÉS DE LA CONSULTORÍA ES PROPIEDAD EXCLUSIVA DE UNICEF

PARA MAYORINFORMACION VER ARCHIVO COMPLETO DE LOS TERMINOS DE REFERENCIA ADJUNTOS.

TDR Consultoria para Case Studies en Cuidado y Apoyo – Fin.docx

How to apply:

UNICEF is committed to diversity and inclusion within its workforce, and encourages qualified female and male candidates from all national, religious and ethnic backgrounds, including persons living with disabilities, to apply to become a part of our organization. To apply, click on the following link http://www.unicef.org/about/employ/?job=504779

Organization: Relief Applications
Country: Spain
Closing date: 15 Jun 2017

Job profile

Consulting Title: Senior Project Manager

Contract Length: 1 year (renewable)

Date Needed By: ASAP

New Post or Replacement: New position

Type of contract: Consultant

Fees: 30.000 – 42000 euros depending on experience.

Exact Job Location: Madrid

Reports To: CEO

Responsible For: Developing Relief Applications core activities (Emalsys)

Relief Applications is a young European company whose mission is to create innovative IT solutions for humanitarian organisations. Relief Applications provides also consulting services thanks to a network of quality certified consultants.

We are developing an innovative Emergency Alert System to help organisations respond to crises the fastest and ‘most economical’ way possible (https://emalsys.net), as well as mobile apps in particular for the UN. We are looking for a motivated person to join the team, bring new ideas and maintain the relationship with our clients.

Responsibilities

Your main responsibilities will be to:

1. Disseminate and promote the Emalsys system (https://emalsys.net/):

· Set up a funding strategy for the development of Emalsys

· Design and submit funding proposal

· Liaise with NGO, UN and Red Cross organisation to promote the use of Emalsys

· Ensure the link between the development team and organisations to ensure that the system is effectively responding to the need of humanitarian organisations

· Participate in, support or lead relevant capacity building initiatives and workshops related to Emergency Alert Systems,

By extension of the above tasks, the senior Project Manager will be responsible of the following:

2. Customer relationship management

The project manager will have the responsibility to maintain excellent relations with our clients, answer all their questions in a timely manner, take into account their requests and transfer them to the IT teams, set up calls to discuss projects, follow up on the progresses of the projects, describe results, communicate clearly and efficiently on our work, translating tech input into business output.

3. Support to business development

The project manager will be working closely with the lead developer to write proposals. He/she will have to read carefully the job descriptions and to write a proposal that describe precisely how we can respond to the requirements. He/she will also need to help coordinate the work flow with potential additional resources (external consultants) and/or take part in first person (according to skills and availability) in ad hoc missions.

1. Marketing and Communications coordination

The project manager will be working with the Business and development officer to put in place the marketing and communication strategy and tools. Finally, he/she will also be promoting the services of the company, in particular Emalsys, during workshops or events.

5. HR

The project manager should ensure that the pool of developers working on Emalsys is complete at all times, specifically by actively participating in identifying and recruiting staff and interns.

Profile requested:

Education:

Master’s Degree in Business, Development Studies, or Economics

Experience:

• Minimum 5 years experience working overseas in private sector or development

• Emergency response experience or knowledge

Skills required:

• Proven ability to link programmes to the private sector

• Project management

• Excellent client management skills

• Good writing skills (English)

• Conversational French – Fluent in English

Attitude:

• Be a strong team player with a can do attitude

• Ability to work to deadlines and under pressure·

• Possess strong proven delegation, time management and prioritising skills ·

• Effective networking abilities

The post may imply occasional travelling to developing countries following the needs of current projects.

Starting date: ASAP

How to apply:

Please send your CV and cover letter to: Raphael Bonnaud – career@reliefapplications.org

Organization: UN Children’s Fund
Country: Panama
Closing date: 08 Jun 2017

Antecedentes

Desde marzo de 2016, UNICEF apoya la respuesta al virus Zika en 32 países y territorios de América Latina y el Caribe, con una cobertura que va desde el nivel nacional hasta el comunitario, promoviendo la adopción de prácticas personales, familiares y comunitarias que ayuden a la prevención y control del virus a través de estrategias de comunicación de riesgo y participación comunitaria focalizando las intervenciones en zonas de riesgo y en población clave como mujeres en edad reproductiva, mujeres embarazadas, hombres, sus familias y adolescentes. Del mismo modo, UNICEF viene promoviendo el apoyo a las familias con niños y niñas afectadas por el Síndrome Congénito de Zika (SCZ) y otras malformaciones congénitas para que reciban atención temprana y oportuna para garantizar su derecho al desarrollo pleno, la no estigmatización ni discriminación, a través del diseño de normas, protocolos, capacitación a personal de los servicios de salud, acompañamiento y capacitación de las familias afectadas y la promoción de la participación de actores comunitarios clave en este proceso.

Objetivos de la consultoría

La presente consultoría tiene como objetivos:

– Identificar a partir de la evidencia existente, acciones clave de la gestión municipal que son importantes para promover y hacer sostenible el cambio de comportamiento (individual y comunitario) relacionado al control del vector (mosquito). Se trata de identificar qué acciones de control vectorial de responsabilidad municipal en el entorno son claves para favorecer el cambio de comportamiento (por ejemplo: recogida de basuras, control vectorial en espacios públicos, sanción de malas prácticas, etc.); e identificar acciones promovidas por el municipio para la participación comunitaria

– Identificar buenas prácticas (estudios de caso) de gestión municipal en la respuesta al Zika (Dengue y/o Chikungunya) asociadas principalmente a la gestión del entorno, que han contribuido al cambio de comportamiento individual con participación comunitaria, analizando los elementos comunes que son importantes para ser promovidas en otras municipalidades.

Fase 1: Revisión y análisis de documentación técnica existente

1.1 Revisión del marco normativo y legal a nivel municipal

En esta fase inicial se espera que el consultor/a pueda desarrollar una revisión rápida del marco normativo que regula las acciones de las municipalidades en relación al control vectorial. La revisión se concentrará en los siguientes países de manera prioritaria: Guatemala, Honduras, El Salvador, Republica Dominicana, Brasil y Cuba. Esta información será el punto de partida para conocer las competencias actuales de la municipalidad en este tema y las brechas que pueden existir a este nivel y que son necesarias cubrir para hacer eficiente la gestión municipal en relación al control vectorial para evitar y controlar enfermedades como el Zika, Dengue y Chikungunya.

1.2 Revisión de la evidencia existente

Otro aspecto relevante a cumplir durante esta fase será la revisión de un amplio espectro de revistas científicas y publicaciones explorando bases de datos relevantes acordes a los lineamientos PRISMA o algún equivalente, esto para identificar la evidencia existente sobre experiencias exitosas de control vectorial para Zika, Dengue y Chikungunya con participación comunitaria gestionadas desde el nivel municipal y que hayan contribuido a lograr cambios de comportamientos concretos en la eliminación de criaderos de mosquitos a nivel familiar y comunitario. La búsqueda se hará a partir de 2 preguntas de investigación que UNICEF entregará en el momento de inicio de la consultoría. A Un ejemplo de estas preguntas puede ser:

– Qué nos dice la evidencia acerca de las acciones clave que tienen que desarrollar las municipalidades para promover cambios de comportamiento a nivel individual y comunitario en relación a la eliminación de criaderos de mosquitos en hogares y lugares públicos.

1.3 Revisión de estudios CAP y de percepción de riesgo existente.

Dentro de esta fase está considerado también que el consultor/a pueda hacer una revisión de los reportes finales de los estudios de conocimientos, actitudes y prácticas (CAP) y de percepción de riesgo que se desarrollaron en el marco de la primera y segunda fase de la respuesta al Zika en la Región, así como estudios CAP existentes relacionados a Dengue y Chikungunya, esto con el objetivo de poder identificar las barreras y facilitadores, asociados al entorno y la gestión municipal, que pueden estar obstaculizando el cambio de comportamiento individual y la participación comunitaria para acciones referidas a eliminación de criaderos de mosquitos en hogares y lugares públicos. Como producto de esta revisión, el consultor/a entregará un resumen de estos hallazgos, el documento debe incluir también recomendaciones de preguntas a nivel cualitativo y cuantitativo que puedan enriquecer los instrumentos disponibles sobre este tipo de estudios.

1.4 Revisión de las experiencias de control vectorial desarrolladas en el marco de la respuesta al Zika apoyada por UNICEF.

Para familiarizarse con la experiencia y avances desarrollados en los países de la región sobre estrategias de control vectorial con participación comunitaria como parte de la respuesta al Zika, el consultor/a desarrollará una revisión rápida de las experiencias de países como Cuba, Bolivia, Perú, Brasil, Colombia, Suriname entre otros. Producto de esta revisión, el consultor/a identificará un conjunto de criterios que ayuden a seleccionar dos experiencias relevantes de gestión municipal en el control del vector con el objetivo de que puedan ser documentadas y se conviertan en dos estudios de caso.

Fase 2: Documentación de estudios de caso

Identificadas las experiencias el consultor/a desarrollará una propuesta metodológica para poder producir los dos estudios de caso, la metodología deberá estar acorde a los planteamientos que tiene UNICEF en el tema, para ello recibirá el apoyo técnico del especialista de monitoreo y evaluación del equipo ZIKA de LAC –RO.

Se esperaría que se generé una versión inicial de los dos estudios de caso, tomando en cuenta información secundaria disponible para luego programar una visita a cada país de una semana y de esta manera complementar las versiones pre liminares y realizar la validación final de los dos documentos.

Como producto de esta fase se tendrán dos estudios de caso desarrollados en versiones listas para ser socializadas con los países.

Fase 3: Elaboración de nota técnica con recomendaciones basadas en la evidencia y argumentos de abogacía

En base a los productos generados en las dos primeras fases, el consultor/a estará en condiciones de generar una nota técnica con recomendaciones sustentadas en la evidencia para que pueden ser implementadas e impulsadas a nivel municipal en los países de la Región, con el objetivo de mejorar las prácticas de gestión municipal orientadas a la eliminación de criaderos de mosquitos a nivel del hogar y lugares públicos.

De igual forma, se espera que el consultor/a desarrolle un documento que contenga los argumentos de abogacía que ayude a las oficinas de país de UNICEF a abogar, con las instancias que sean pertinentes, para que las recomendaciones arriba mencionadas, puedan ser puestas en práctica. La consultoría será desarrollada desde el país de residencia de la institución o firma consultora seleccionada o del equipo de consultores individuales. Se prevén espacios de coordinación en línea permanente y dos viajes a países seleccionados o priorizados y un viaje a la ciudad de Panamá.

Actividades principales a realizar:

De acuerdo a la metodología descrita y tomando en cuenta el logro de los productos esperados, se plantea de manera general las siguientes actividades. Se espera que le consultor/a en el plan de trabajo pueda detallarlas si fuera necesario.

Fase 1: Revisión y análisis de documentación técnica existente

1.1 Revisión del marco normativo y legal a nivel municipal

– Identificación y revisión del marco normativo y legal a nivel municipal existente de los países priorizados.

– Elaboración del documento de análisis y recomendaciones de no más de 10 páginas

1.2 Revisión de la evidencia existente

– Elaboración y aprobación de las dos preguntas que sirvan de base para la revisión de evidencia.

– Revisión de los briegings de revisión de literatura relacionada a participación comunitaria y control del vector, producida por UNICEF en el 2016.

– Revisión de los artículos que sustentan el desarrollo de los briefings mencionados.

– Búsqueda y análisis de evidencia que responda a las dos preguntas de investigación.

– Elaboración de dos briefings uno para cada pregunta de investigación y con recomendaciones específicas. Los briefings deben tener una extensión no mayor de 4 páginas cada uno.

1.3 Revisión de estudios CAP y de percepción de riesgo existente.

– Revisión de los informes finales de los estudios CAP y de percepción de riesgo producidos por los países en el marco de la respuesta al Zika y de otros estudios CAP relacionados al Dengue y Chikungunya (si existen).

– Elaboración del informe de análisis de los aspectos que pueden actuar como barreras y/o motivadores para el cambio de comportamiento asociado a la transmisión vectorial. El informe no debe exceder las 10 páginas.

– Revisión de los instrumentos cualitativos y cuantitativos existentes para el desarrollo de estudios CAP y de percepción de riesgo relacionados al Zika/Dengue/Chikungunya.

– Elaboración de propuesta de preguntas que complementen estos estudios.

1.4 Revisión de las experiencias de control vectorial desarrolladas en el marco de la respuesta al Zika apoyada por UNICEF.

– Revisión de información secundaria (SITREPS, informes técnicos, etc.) de las experiencias desarrolladas en los países.

– Elaboración de criterios para la selección de las experiencias para los estudios de caso.

– Aplicación de los criterios y propuesta de dos experiencias.

Entre la fase 1 y la fase 2, se tiene previsto una misión a Panamá para afinar en las orientaciones y en el desarrollo de las siguientes fases.

Fase 2: Documentación de estudios de caso

– Elaboración de la metodología para el desarrollo de los estudios de caso

– Búsqueda y revisión de información secundaria con respecto a los casos identificados.

– Elaboración de primera propuesta para validar y complementar en el campo.

– Trabajo de campo en dos países

– Elaboración contenidos, edición, diseño y diagramación de las versiones finales de los dos estudios de caso conforme a los lineamientos de UNICEF para productos de gestión del conocimiento.

Fase 3: Elaboración de recomendaciones basadas en la evidencia y argumentos de abogacía

– Elaboración de índice comentado de la nota técnica.

– Elaboración de la nota técnica con recomendaciones específicas

– Elaboración de documento con los argumentos de abogacía.

Viajes

La propuesta económica de la consultoría deberá incluir los planes de viajes a dos países con permanencia de 5 días útiles en cada uno para complementar la información que sea necesaria y finalizar la producción de los estudios de caso. También se prevé un viaje de 3 días laborales a la Ciudad de Panamá entre las fases 1 y 2. Esto incluye los costos actuales de transporte, hospedaje y alimentos del equipo/empresa de consultoría. No se considerarán gastos de logística adicionales a los contemplados en el contrato.

Proceso de selección

Se solicita a las/os consultores interesados/as presentar oferta técnica y económica bajo el nombre “Consultoría para el desarrollo del estudio de buenas prácticas de gestión municipal que promueven la participación comunitaria en el control de vectores que provocan Zika, Dengue y Chikungunya”

1. Persona Individual:

a. Curriculum vitae

b. CV de su equipo consultor y su asignación dentro del equipo (quien lidera la consulta)

c. Carta de interés del consultor líder

TDR Buenas Practicas Gestion Municipal y participacion comunitaria control vectorial 2017054 Versionl Final.pdf

TODA INFORMACIÓN RECABADA A TRAVÉS DE LA CONSULTORÍA ES PROPIEDAD EXCLUSIVA DE UNICEF

PARA MAYORINFORMACION VER ARCHIVO COMPLETO DE LOS TERMINOS DE REFERENCIA ADJUNTOS EN PDF.

How to apply:

UNICEF is committed to diversity and inclusion within its workforce, and encourages qualified female and male candidates from all national, religious and ethnic backgrounds, including persons living with disabilities, to apply to become a part of our organization. To apply, click on the following link http://www.unicef.org/about/employ/?job=504690

Datos que explican la historia y sentido del Día de África

Organization: Acción contra el Hambre España
Country: Spain
Closing date: 23 Jun 2017

Acción contra el Hambre es una organización internacional no gubernamental, privada, apolítica, aconfesional y no lucrativa, creada en 1979 para intervenir en todo el mundo. Su vocación es luchar contra el hambre, la miseria y las situaciones de peligro que amenazan a hombres, mujeres y niños indefensos. Actualmente 500 cooperantes y 5.000 trabajadores locales trabajan en la Red Internacional Acción contra el Hambre en más de cuarenta países en torno a cuatro ejes de intervención: nutrición, salud, seguridad alimentaria y agua y saneamiento.

OBJETIVO GENERAL

• Garantizar la transparencia financiera y la gestión optimizada de los recursos financieros asignados, cumpliendo en todo momento con los procedimientos internos de ACF.
• Asegurar el control y la mitigación de los riesgos financieros de la Organización.
• Dar soporte y acompañar a las Delegaciones y al Área de Acción Social en las regiones donde trabajamos para conseguir la gestión óptima del ciclo de proyectos desde la perspectiva financiera, en estricto cumplimiento de la normativa de donantes.
• Facilitar la correcta toma de decisiones produciendo la información y análisis requeridos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DEL PUESTO

• Gestión financiera de las delegaciones y/o Oficinas asignadas, así como de proyectos nacionales asignados
• Coordinación del seguimiento y respuesta de auditorías y requerimientos
• Apoyo en el control de riesgos
• Apoyo en el desarrollo del Departamento Financiero

PERFIL DEL CANDIDATO

• Formación: Licenciado en Económicas, Administración de Empresas, CC. Empresariales o similar
• Conocimientos técnicos específicos: Conocimiento en gestión de fondos públicos, normativas de donantes para la financiación de proyectos europeos.
• Conocimientos en contabilidad analítica de costes, PyG.
• Deseable conocimientos sobre gestión Fondos Estructurales (FSE/FEDER).
• Experiencia previa: Experiencia previa de 2 años, en gestión financiera con fondos públicos/privados en una ONG, controller financiero, auditor o similar.
• Conocimiento del sector humanitario
• Experiencia y visión global
• Elevada capacidad de organización y planificación. Ser capaz de trabajar por objetivos con una elevada autonomía

SE OFRECE

• Integración en una organización dinámica, de reconocido prestigio profesional con proyección internacional.
• Contrato por obra
• Remuneración: entre 21.500 € y 24.500 € brutos anuales.
• 25 días laborables de vacaciones anuales (proporcional al tiempo trabajado).
• Tickets restaurante.

How to apply:

Sólo se consideraran las candidaturas recibidas a través de nuestro servicio on-line. Por favor haz click en el link siguiente para acceder al servicio

https://employ.acf-e.org/

Nota.- Dada la urgencia en este puesto, la vacante puede cerrarse antes de la fecha prevista. Para más información sobre este puesto, consulte nuestra página Web www.accioncontraelhambre.org en caso de no encontrarla aquí publicada se entiende que el proceso de selección ha sido cerrado.

Plazo límite para la recepción de candidaturas: 23 de Junio

«Chiflada», «sufridora», «neurótica», «deshonesta». Así denigra el presidente saliente de Ecuador a las mujeres en su programa semanal de rendición de cuentas

Willo Brock, vicepresidente de la TB Alliance, visita España para convencer al Gobierno de que invierta en investigaciones como la suya para el desarrollo de nuevos tratamientos para la enfermedad

Se convirtió en el mayor campo de refugiados de Europa, llegando a albergar a más de 13.000 personas. Este es su aspecto 12 meses después del desmantelamiento