The World Bank Group presents its Country Partnership Strategy for Brazil

WASHINGTON, July 13, 2017 – The World Bank’s Board of Executive Directors endorsed today the 2018-2023 Country Partnership Framework (CPF) for Brazil. This CPF covers a period of six years and guides the work of the International Bank for Reconstruction and Development (IBRD), the International Finance Corporation (IFC) and the Multilateral Investment Guarantee Agency (MIGA) in the country. The CPF is underpinned by the Systematic Country Diagnostics (SCD), the World Bank Group’s comprehensive analysis of the opportunities and challenges for Brazil to achieve poverty reduction and shared prosperity in a socially and environmentally sustainable way, and builds on extensive consultations with the federal and subnational governments, the private sector, civil society and academic experts. The Brazil Partnership Framework has three main focus areas: fiscal consolidation and government effectiveness; private sector investment and productivity; and equitable and sustainable development. “The new Country Partnership Framework for Brazil supports the country as it addresses the serious fiscal challenges it faces and lays the ground for a new, more sustainable development model. It continues the strong focus on improved service delivery and social inclusion that was at the center of the previous strategy, but with a growing emphasis on new management models that promise to increase the efficiency and efficacy of the public sector in addition to safeguarding access for the poor”, said Martin Raiser, World Bank director for Brazil. Throughout the three focus areas, the CPF will aim to leverage private sector initiative and investment, recognizing the scope for efficiency gains while emphasizing the importance of a sound regulatory framework and strong governance to appropriately assess and share risks. “In the next years, the private sector will play a crucial role in supporting Brazil’s growth. The country will continue to face significant challenges in the path of sustainable social and economic development, and one way to help address them at a time of fiscal constrains is to mobilize a large amount of long-term investments into key sectors of the economy. The success that Brazil will have in this important journey will rely on the partnership between private and public sectors”, said Hector Gomez Ang, IFC country head for Brazil.   The CPF maintains the engagement in natural resource management and in climate change adaptation and mitigation issues, aiming to leverage partnerships in support of Brazil’s global leadership role in this area. Finally, it envisages a greater role for the World Bank Group in advocacy with the broader public to help build consensus on the fundamental development challenges facing the country. Throughout the duration of this strategy (2018-2023), the International Bank for Reconstruction and Development (IBRD), the International Finance Corporation (IFC), and the Multilateral Investment Guarantee Agency (MIGA) will work side by side to achieve tangible results in fiscal management, social protection, education and health. The CPF envisages an extensive mid-term review after two years to take account of new emerging priorities at the beginning of a new electoral cycle.  For more information, please visit: www.worldbank.org/brVisit us on Facebook: http://www.facebook.com/worldbankBe updated via Twitter: http:// www.twitter.com/bancomundialbr For our YouTube channel: http://www.youtube.com/user/alcregion2010

Grupo Banco Mundial apresenta sua Estratégia de Parceria para o Brasil

WASHINGTON, 13 de julho de 2017 – O Conselho de Diretores Executivos do Banco Mundial ratificou hoje a Estratégia de Parceria de País (Country Partnership Framework – CPF, na sigla em inglês)  para o Brasil. Este CPF cobre um período de seis anos (anos fiscais de 2018 a 2023) e orienta o trabalho do Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento (BIRD), da Corporação Financeira Internacional (IFC) e da Agência Multilateral de Garantia de Investimentos (MIGA) no país. O CPF tem como base o Diagnóstico Sistemático de País (SCD), análise abrangente do Grupo do Banco Mundial sobre as oportunidades e desafios para o Brasil alcançar a redução da pobreza e a prosperidade compartilhada de forma social e ambientalmente sustentáveis e é resultado  de extensas consultas com os governos federal e estaduais, setor privado, sociedade civil e especialistas acadêmicos. A Estratégia de Parceria para o Brasil tem três áreas principais: consolidação fiscal e eficácia de governo; investimento e produtividade do setor privado; e desenvolvimento equitativo e sustentável. "A nova Estratégia de Parceria para o Brasil apóia o país na medida em que aborda os sérios desafios fiscais enfrentados e estabelece um novo modelo de desenvolvimento sustentável. Continua com forte foco na melhoria da prestação de serviços e inclusão social que estavam no centro da estratégia anterior, mas com uma crescente ênfase em novos modelos de gerenciamento que prometem aumentar a eficiência e a eficácia do setor público, além de salvaguardar o acesso para o pobre", disse Martin Raiser, diretor do Banco Mundial para o Brasil. Dentro das três áreas de foco, o CPF procurará alavancar a iniciativa e o investimento do setor privado, identificando oportunidades para ganhos de eficiência, enfatizando a importância de um sólido quadro regulatório e uma governança forte para avaliar e compartilhar riscos adequadamente. "Nos próximos anos, o setor privado desempenhará um papel crucial no apoio ao crescimento do Brasil. O país continuará enfrentando desafios significativos no caminho do desenvolvimento social e econômico sustentável, e uma maneira de ajudar a enfrentá-los, em um momento de restrições fiscais, é mobilizar uma grande quantidade de investimentos de longo prazo em setores-chave da economia. O sucesso que o Brasil terá nesta importante jornada terá como base a parceria entre os setores privado e público", afirma Hector Gomez Ang, representante da IFC para o Brasil. O CPF mantém o envolvimento na gestão de recursos naturais e em questões de adaptação e mitigação das mudanças climáticas, visando alavancar parcerias em apoio ao papel de liderança global do Brasil nesta área. Finalmente, prevê uma maior atuação do Grupo Banco Mundial em advocacy junto ao público em geral para ajudar a construir consenso sobre os desafios fundamentais para o desenvolvimento que o país enfrenta. Ao longo da duração desta estratégia (2018-2023), o Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento (BIRD), a Corporação Financeira Internacional (IFC) e a Agência Multilateral de Garantia de Investimentos (MIGA) trabalharão lado a lado para obter resultados tangíveis em gestão fiscal, proteção social, educação e saúde. O CPF prevê uma extensa revisão após dois anos para avaliar as novas prioridades emergentes no início de um novo ciclo eleitoral.Para mais informações: www.worldbank.org/brVisite o Facebook: http://www.facebook.com/bancomundialbrasilAtualize-se no Twitter: http:// www.twitter.com/bancomundialbr Nosso canal no YouTube: http://www.youtube.com/user/alcregion2010

En el Día Mundial de la Población, se ofrecen datos para afrontar las tareas pendientes

Cinco mil millones de personas habitaban el planeta para el 11 de julio de 1987. Era un número redondo, de esos que asombraban, aún más si se comparaba con los dos mil millones de personas que había en la tierra apenas 50 años antes y mucho más impresionante resultaba si el calendario se ubicaba en el año 1804, cuando sólo eran mil millones. Pero, sobre todo, era un número para encender las alarmas: la población crecía rápidamente y muchos factores de desarrollo humano no iban a tal velocidad. Por esa razón, en 1989, el Consejo de Administración de las Naciones Unidas para el Desarrollo propuso el 11 de julio como Día Mundial de Población, que insiste en recordar que aún hay tareas pendientes en términos demográficos y de desarrollo. Este año la celebración está enfocada en la planificación familiar, para empoderar a las personas y contribuir al desarrollo de los países. Según Naciones Unidas, unos 225 millones de mujeres que no desean quedarse embarazadas no utilizan métodos contraceptivos seguros y efectivos, y la mayoría de ellas, que no tienen acceso a estos métodos, viven en 69 de los países más pobres del planeta. Hoy, el mundo tiene más de 7.500 millones de habitantes. Y la cifra sigue preocupando: ¿Cuántas de esas personas tienen acceso a condiciones dignas como servicios de salud, agua, alimentación, educación?  ¿Habrá suficientes alimentos para todos? ¿Alcanzarán los recursos del planeta si seguimos consumiendo al ritmo actual? En un mundo cada vez más abocado a los datos, el Banco Mundial ha lanzado un portal que ofrece una mirada a más de 250 indicadores sobre Salud, Nutrición y Población. Solo falta hacer unos cuántos clics para acceder a estimaciones sobre la esperanza de vida, datos sobre la mortalidad materna, la incidencia del VIH y el SIDA, la malaria, la tuberculosis; las enfermedades no transmisibles y las causas de muerte; también sobre el número de seres humanos desnutridos, con acceso a agua potable o a recursos para la salud reproductiva, entre otros indicadores. Se puede ver la data global, por región, por país o por temas. Y en la mayoría de las categorías se pueden encontrar estadísticas por género. Los resultados se ponen a disposición a través de tablas, gráficos o mapas que se pueden compartir fácilmente a través de correo electrónico y redes sociales. A partir de estos datos se pueden elaborar conclusiones que, a su vez, pudieran colaborar en la toma de decisiones para crear o dar continuidad a políticas públicas en materia de desarrollo. Un dato como ejemplo: solo la mitad de los partos en países con bajos ingresos son atendidos por personal de salud calificado. Los resultados también ayudan a establecer comparaciones que no resultan odiosas, sino necesarias: África subsahariana tiene la población más joven del mundo, mientras Europa y América del Norte se caracterizan por un gran porcentaje de personas en la tercera edad. Con 646 millones de habitantes, América Latina y el Caribe no es la región más poblada, pero no deja de tener importantes desafíos pues todos sus países están en desarrollo. Por ejemplo: en 2015 había más de 24 millones de personas con desnutrición, y aunque ese número es más optimista que el que se tenía en 2003, cuando la cifra superaba los 53 millones de personas desnutridas, aún sigue siendo considerable.   Hay tanta información que el usuario puede pasar horas navegando entre indicador e indicador y descubrir, por ejemplo, que, en 2005, la tasa de nacimientos por cada mil mujeres latinoamericanas, entre los 15 y 19 años de edad, era de 73.6 y 10 años después esta tasa descendió a 63.6. O que la expectativa de vida para una mujer en el 2050 es de 84.13 años, mientras que para los hombres es de 80.04. En 2015 esta cifra era de 72.3 años en el caso de los hombres y 78.4 en las mujeres. Se estima que para el año 2050, la población total esté cerca de los 10.000 millones. Las alarmas siguen encendidas. Para ver estos y otros resultados puede acceder al portal haciendo clic aquí. 

¿Es la energía solar suficiente para iluminar el mundo?

En un pequeño rancho en el norte de Argentina se encuentra la modesta casa de Hugo Zerpa. Alejado de todo, Zerpa es, además de agricultor y comerciante, un hombre que se las rebusca para encontrar soluciones innovadoras para mejorar su calidad de vida. Ha inventado su propia antena de televisor, mejorado sus sistemas de riego y su cocina para evitar humo dentro de su hogar, todo gracias a la energía solar. En el medio de la nada, Zerpa avanza a pasos agigantados gracias a que, luego de sus tareas diarias, se dedica a investigar cómo hacer para tener una vida más “conectada” pero sin abandonar ese paisaje cobrizo que lo rodea. Nada de esto hubiera sido posible sin los paneles que se alimentan de día y mantienen la casa iluminada una vez que el sol se esconde detrás de los cerros. Existen grandes y pequeños fanáticos de la energía solar. Desde edificios enteros que funcionan con paneles en sus enormes terrazas hasta convencidos como Zerpa que conocen los beneficios tanto económicos como medio ambientales de esta fuente renovable. Aunque todavía no explotada en su totalidad, la energía solar tiene gran potencial. Así lo demuestra la herramienta “Global Solar Atlas” lanzada hace tan solo pocos meses por el Banco Mundial que, de manera gratuita y basada en los datos disponibles de la web, ayuda a los inversionistas y a los responsables de la formulación de políticas a identificar sitios potenciales para la generación de energía solar en prácticamente cualquier parte del mundo, con solo pulsar un botón.  ¿Tiene mi pueblo natal potencial para la energía solar? ¿Vale la pena invertir recursos en mi ciudad para que los servicios públicos funcionen con la luz del sol? Todo se puede saber a la distancia de un clic. El atlas muestra el potencial de energía solar promedio anual y tiene la capacidad de acercar a las áreas en gran detalle (con una resolución espacial de un kilómetro). También proporciona acceso a mapas globales y regionales de alta resolución y datos de sistemas de información geográfica, permitiendo imprimir mapas de carteles y utilizar los datos en otras aplicaciones.  Más allá del potencial económico para los inversores, esto ayudará a los gobiernos a ahorrar millones de dólares en su propia investigación al proporcionar una plataforma fácilmente accesible y uniforme para comparar el potencial de recursos entre los sitios de una región o de varios países. La energía solar no es una moda. En el año 2015, las fuentes de energías renovables superaron por primera vez al carbón en términos de capacidad de energía instalada acumulada en el mundo.  Según el Organismo Internacional de Energía, se agregó una capacidad sin precedentes de 153 gigavatios (GW) a través de energías renovables. La energía solar fotovoltaica —que incluye minirredes y paneles solares en los techos— representó casi un tercio (49 GW) de esa cantidad. En otras palabras, el año pasado se instalaron alrededor de 500 000 paneles solares cada día en todo el mundo.  Esta cifra va en aumento. De hecho, se prevé que la capacidad mundial de electricidad proveniente de fuentes de energías renovables aumente en un 42%, u 825 GW para 2021, y se espera que la energía solar desempeñe una función importante en el logro de esa meta. Y América Latina y el Caribe no es ajena a esta tendencia. La mayoría de los gobiernos están investigando e invirtiendo en fuentes de energías renovables: la creciente demanda de electricidad, sumada al aumento de las emisiones por dióxido de carbono las convierten en una atractiva alternativa.  Este es el caso de Argentina que busca que el 20% de su energía provenga de fuentes renovables para 2025. Una de sus estrategias más sólidas tiene que ver con apoyar el desarrollo de energías renovables alentando la generación de electricidad a través de fuentes como el viento, el sol, la biomasa, el biogás y agua a través de pequeños aprovechamientos hidroeléctricos. Para ello, el Banco Mundial le ha otorgado una garantía de 480 millones de dólares que impulsará la inversión privada en el sector.  Y ahora tanto los inversores como los pobladores pueden conocer el potencial de la energía solar a través de este nuevo atlas. Nada mal para comenzar un negocio sustentable con el pie derecho. 

Brazil: Towards A More Effective BNDES

Brazilian development bank would benefit from reforms to increase operational potential, says new World Bank study WASHINGTON, July 14, 2017— Far-reaching reforms to modernize the state-owned National Bank for Economic and Social Development (BNDES) can help Brazil support productivity growth and job creation by making better use of investment capital, according to the new World Bank Group study, “Towards a More Effective BNDES,” which is now released. The study provides the government of Brazil with recommendations to establish BNDES as a more effective and better-focused development bank, making it less dependent on the government for funding, and making it less vulnerable to interference by improving its decision-making processes and internal governance. Authored by five experts in the Finance & Markets (F&M) Global Practice of the World Bank Group, the study aims to contribute to Brazil’s current debate on improving BNDES operations and strengthening its medium – to long-term role in the Brazilian economy. By establishing BNDES with the full capabilities of a development bank – providing technical assistance as well as financing to its clients – Brazil can better target investment capital toward the most promising small- and medium-sized enterprises (SMEs) that have the potential to create jobs, incomes and wealth. “Strengthening BNDES can help unleash the full potential of the country’s most promising high-growth firms,” said Martin Raiser, World Bank Country Director for Brazil. “Development banks in other countries have increasingly refocused from pure lending to leveraging commercial funding through guarantees and other instruments and combining financial with technical assistance to foster innovation and job creation – experiences from which BNDES can benefit,” he added. The catalytic role of BNDES in leveraging resources to finance infrastructure was also highlighted in the Study. The authors argue that the Brazilian Development Bank, rather than directly financing infrastructure, could help direct funds of private financial investors towards infrastructure projects in the form of PPP contracts, for example. The use of standardized debentures that provide guarantees during the construction period and pay interest during the life of the bond may also prove effective in attracting a massive amount of private resources to the financing of public infrastructure.  “We hope that this study, by some of our leading experts on development finance, will make a strong contribution to the policy debate that is now underway in Brazil by providing a range of policy, operational and organizational options,” said Ceyla Pazarbasioglu, the Senior Director of the F&M Global Practice. “Long term finance has always been at the core of BNDES objectives, and that objective is even more relevant now, but the institution needs to improve how it operates.” Clarifying the institution’s decision-making procedures and strengthening its internal governance processes can help improve the targeting of BNDES financial resources to highest impact activities. In times of tight constraints on government resources this is particularly important according to the study. “One aspect of Brazil’s continuing debate is the government’s recent proposal to revise the interest rate for long term finance by introducing the “Taxa de Longo Prazo” (TLP) or “Long Term Rate.” Although the World Bank’s new study was finished before that reform was proposed, it is a well-designed reform providing a very meaningful solution to the concerns we raise in the paper,” said Claudio Frischtak, the lead author of the study. Among the study’s main recommendations are for BNDES to:Separate the decision to offer long term financing from the decision to provide subsidies;Rethink its selection criteria for projects and companies, including in infrastructure; andRevise its funding strategy to include domestic and international capital market and to reduce its reliance on Government borrowing and on the Worker Support Fund. About the World Bank Group The World Bank Group helps advance global policies that are consistent across global, regional, and national levels and across the public and private sectors, essential for inclusive growth and poverty reduction. It also supports the global agenda to address and mitigate the risks of globalization. Its financing and operational responses are designed to demonstrate pathways to achieving and implementing these policies. Development requires macroeconomic stability, supported by the surveillance, financial strength, and countercyclical role of the IMF. Together, the Bretton Woods institutions establish a framework for effective functioning of the development system. For more information, visit www.ifc.org and www.worldbank.org

Rumo a um BNDES mais eficaz

Banco de desenvolvimento brasileiro se beneficiaria de reformas que visam aumentar o seu potencial operacional, revela novo estudo do Banco Mundial WASHINGTON, 14 de julho de 2017— Reformas mais abrangentes de modernização do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) podem incentivar o crescimento da produtividade e a criação de emprego no Brasil por meio do uso mais eficiente do capital de investimento, segundo o novo estudo do Grupo Banco Mundial "Rumo a um BNDES mais eficaz", lançado recentemente. O estudo traz recomendações ao governo brasileiro para tornar o BNDES um banco de desenvolvimento mais eficaz e especializado, deixando-o menos dependente dos investimentos públicos e menos vulnerável a interferências, por meio da melhoria dos processos de tomada de decisões e da governança interna. Elaborado por 5 especialistas da Prática Global de Finanças e Mercados (F&M, na sigla em inglês) do Grupo Banco Mundial, o estudo visa contribuir com o atual debate brasileiro sobre a melhoria das operações do BNDES e o fortalecimento do seu papel na economia do país a médio e longo prazos. Ao capacitar o BNDES com os recursos plenos de um banco de desenvolvimento, capaz de fornecer tanto assistência técnica como financiamento aos seus clientes, o Brasil poderá alocar melhor o capital de investimento para as empresas de pequeno e médio porte mais promissoras, que são justamente as que têm maior potencial para gerar empregos, rendas e riqueza. “O fortalecimento do BNDES pode ajudar a liberar todo o potencial das empresas mais promissoras do país em termos da capacidade elevada de crescimento,” afirmou Martin Raiser, Diretor do Banco Mundial para o Brasil. “Os bancos de desenvolvimento de outros países vêm deixando cada vez mais de ser meros credores para alavancar financiamentos comerciais por meio de garantias e outros instrumentos, combinando assistência técnica e financeira de forma a fomentar a inovação e a geração de empregos, e o BNDES pode se beneficiar muito dessas experiências,” complementou o Diretor. O estudo também salientou o papel catalítico do BNDES de levantar recursos para o financiamento de obras de  infraestrutura. Os autores argumentam que o BNDES, ao invés de financiar diretamente essas obras, poderia ajudar a direcionar os fundos de investidores privados para projetos de infraestrutura como contratos público-privados, por exemplo. O uso de debêntures padronizadas, que dão garantias durante o período da obra e pagam juros ao longo da validade do título, pode também ser uma boa solução para atrair uma quantidade substancial de recursos privados para o financiamento de obras públicas de infraestrutura. “Esperamos que este estudo, feito por alguns de nossos principais especialistas na área de financiamento para o desenvolvimento, traga uma forte contribuição para o atual debate no Brasil ao oferecer uma gama de opções organizacionais, operacionais e também de políticas,” disse Ceyla Pazarbasioglu, Diretora Sênior da Prática Global de Finanças e Mercados. “O financiamento de longo prazo sempre esteve no centro dos objetivos do BNDES, e esse objetivo é muito mais relevante agora, mas a instituição precisa aprimorar a sua forma de operar.” O esclarecimento dos procedimentos de tomada de decisão da instituição e o fortalecimento dos seus processos internos de governança poderão melhorar a utilização dos recursos financeiros do BNDES direcionando-os para as atividades de maior impacto. Em tempos de duras restrições ao uso de recursos públicos, estes pontos são particularmente importantes, de acordo com o estudo. “Um dos aspectos do atual debate no país diz respeito à proposta recente do governo de revisar as taxas de juros para financiamentos de longo prazo com a introdução da Taxa de Longo Prazo (TLP). Embora este novo estudo do Banco Mundial tenha sido finalizado antes da proposição da reforma, considero-a muito bem elaborada e entendo que ela oferece solução bastante significativa para as questões levantadas em nosso trabalho,” afirmou Cláudio Frischtak, principal autor do estudo. Segundo algumas das principais recomendações sugeridas pelo estudo, o BNDES deve:Separar a decisão de oferecer financiamento de longo prazo da decisão de fornecer subsídios;Repensar seu critério de seleção para projetos e empresas, inclusive na área de infraestrutura; eRevisar sua estratégia de financiamento de forma a incluir os mercados de capitais doméstico e internacional e diminuir sua dependência de empréstimos do governo brasileiro e do Fundo de Amparo ao Trabalhador.

Una estrategia de educación financiera para las distintas etapas de la vida

En Colombia, 64% de las personas planifican sus gastos para menos de un mes o, peor aún, no cuentan con ningún plan para calcular el dinero que se van a gastar, de acuerdo con datos del Banco Mundial. El Gobierno de Colombia lanzó en junio 2017 la Es­trategia Nacional de Educación Económica y Financiera (ENEEF) orientada a mejorar la formación en dichas áreas que se ofrece a la población del país en las distintas etapas de la vida. Su objetivo eslograr que dicha educación llegue a todos los colombianos y facilite el cambio hacia un mayor crecimiento, capacidades y confianza en el uso de recursos económicos personales, de los negocios, de la economía del hogar y protegerse frente al fraude. La estrategia, que contó con el apoyo técnico del Banco Mundial y tuvo en cuenta las características del país y las buenas prácticas de la OCDE, priorizará sus esfuerzos en cinco segmentos poblacionales: educación formal —es decir niños, niñas y jóvenes—; población en etapa laboral activa; población vulnerable; microempresarios; y la previsión para el retiro y la protección de la vejez. Además, incorporará un sistema de monitoreo que permitirá evaluar el impacto y hacer seguimiento a las metas establecidas. El Ministro de Hacienda, Mauricio Cárdenas, aseguró que a través de esta estrategia los colombianos podrán tomar decisiones más informadas en el manejo de sus finanzas y protegerse frente al fraude y otros riesgos, además de contribuir así con la estabilidad económica del país. Esta iniciativa también ha puesto a disposición del público el primer portal web de educación económica y financiera del Gobierno http://www.pesospensados.gov.co/ a través del cual los colombianos podrán consultar y aprender sobre presupuesto, ahorro, crédito, seguros, pensiones, inversiones, productos y servicios, protección y prevención del riesgo, entre otros. Los contenidos y los ejercicios de la página han sido adaptados y enriquecidos con la experiencia de diferentes entidades que trabajan en el tema como son la Superintendencia Financiera de Colombia, el Fondo de Garantías de Instituciones Financieras(Fogafin), el Banco de la República, la Banca de las Oportunidades y Asobancaria. “Una estrategia nacional de EEF permitirá orientar y canalizar mejor la oferta de programas sobre educación financiera a los diferentes sectores de la sociedad. Asimismo, el crecimiento económico de un país trae consigo la necesidad de que los individuos sepan cómo manejar sus finanzas personales de tal manera que puedan beneficiarse de un sistema financiero más desarrollado”, dijo Issam Abousleiman, Gerente del Banco Mundial para Colombia. Beneficios para jóvenes y adultos Los estudiantes en etapa escolar pueden ser particularmente vulnerables en el momento de tomar sus primeras decisiones financieras. Por ello, es conveniente comenzar desde las aulas exponiendo los conceptos financieros de una manera cercana y práctica a los más jóvenes, mediante estrategias didácticas innovadoras. Cuanto más temprano los jóvenes puedan desarrollar habilidades financieras básicas, más probable será que al convertirse en adultos tomen decisiones financieras responsables. Pero la EEF no es solamente indispensable durante la niñez: en la etapa adulta igualmente permite a las personas alcanzar una mejor calidad de vida con base en los conocimientos, habilidades y confianza para administrar efectivamente sus finanzas, aprovechar las oportunidades de inversión, enfrentar mejor los riesgos y comprender la creciente variedad de productos y servicios financieros. Esta estrategia es un modelo que Colombia puede compartir con otros países de la región, pero para ello debe ser muy cuidadosa con su plan de articulación y ejecución. De esta forma, una mayor educación económica y financiera servirá de puente para facilitar la reducción de la pobreza y la desigualdad en el país.  

El trigo nuestro de cada día

Fotografía: Plantación de trigo – INIAF Instituto Nacional de Innovación Agropecuaria y Forestal Bolivia / Banco Mundial   Bolivia celebra hoy el Día Nacional del Trigo, conmemoración propicia para pensar en el desarrollo de la agricultura, una de las herramientas más poderosas para acabar con la pobreza extrema, promover la prosperidad compartida y alimentar a una población mundial que se proyecta alcanzará los 9.700 millones de personas en 2050. Pero, para que el sector pueda alcanzar su potencial, hacerse más productivo y resiliente al cambio climático, será fundamental trabajar en innovación, infraestructura y recursos. Solo de esta manera podrá mejorar la condición de vida de los productores, quienes lograrán, por su parte, generar mejores fuentes de empleo, así como construir cadenas de valor inclusivas y eficientes y mejorar la seguridad alimentaria, produciendo alimentos suficientes, seguros y nutritivos para la población.  Así lo entiende el Banco Mundial. Por ello, en Bolivia hemos apoyado al Instituto Nacional de Innovación Agropecuaria y Forestal (INIAF), a través del Proyecto de Innovación y Servicios Agrícolas (PISA) que acaba de finalizar exitosamente. El trigo, en todas sus formas, constituye parte primordial de la dieta alimentaria nacional, sin embargo, actualmente Bolivia enfrenta un déficit de producción de cerca de 60 por ciento de este cereal para cubrir la demanda interna, razón por la cual el resto se importa.   Ante este contexto, el INIAF ha puesto en marcha el Programa Nacional de Trigo que, en un trabajo conjunto con aliados estratégicos nacionales, como la Asociación de Productores de Oleaginosas y Trigo (ANAPO), e internacionales como el Centro de Mejoramiento de Maíz y Trigo (CIMMYT); busca fortalecer la producción nacional en cantidad y calidad, mediante la validación y distribución de tecnología y la oferta de servicios.  Bajo este esquema se han desarrollado cuatro nuevas variedades que, registradas y puestas a disposición de los productores, son resistentes a enfermedades y sequías y tienen rendimientos promedio en campo que superan variedades tradicionales en 100 por ciento. Las perspectivas de aumentar la producción de trigo son prometedoras. Una de las variedades registradas, Yesera, está biofortificada con micronutrientes (hierro y zinc) y permitirá combatir la deficiencia en la población respecto a minerales esenciales, conocida como “hambre oculta”. Su impacto será importante en la nutrición de la población más pobre del país.  La variedad Totora ha mostrado beneficios económicos tangibles para productores que la utilizan con una tasa interna de retorno de más de 20 por ciento en condiciones de campo. Otro hito del PISA ha sido el equipamiento del Laboratorio de Calidad de Trigo en Montero que es el único laboratorio en el país que ofrece el servicio de análisis de calidad panadera a través de equipos de última generación. Pero ¿cuál es el camino para mejorar la producción? Principalmente, la incorporación de más y mejor tecnología. Es por ello que INIAF debe continuar la provisión y difusión de mejores materiales genéticos y técnicas de producción modernas. Además de estos desafíos, INIAF debe masificar las variedades que ya han comenzado a ser adoptadas; ello implica, multiplicar la semilla de alta calidad genética de modo que exista suficiente abastecimiento para todos los productores. Dado su enorme potencial, será óptimo que las nuevas variedades vayan progresivamente remplazando a las tradicionales. Hoy en día, el desarrollo y la difusión de tecnología requiere trabajo en red, en colaboración con instituciones tecnológicas y cercanamente con los productores, que constituyen los principales actores para adoptar estas nuevas tecnologías. En definitiva, mejorar y proteger la producción responsable y sostenible del milenario cereal es tarea pendiente. Los avances logrados, a través de investigación, permiten afirmar que ésta es la vía más adecuada en un contexto de riesgo, caracterizado por el surgimiento de nuevas enfermedades, sequías y otros efectos del cambio climático. 

Mexico: CHIEF OF PARTY, CIVIL SOCIETY ACTIVITY (CSA)

Organization: Social Impact
Country: Mexico
Closing date: 22 Aug 2017

Social Impact (SI) is a global development management consulting firm. We provide monitoring, evaluation, strategic planning, and capacity building services to advance development effectiveness. We work across all development sectors including democracy and governance, health and education, the environment, and economic growth. Since 1997 we have worked in over 100 countries for clients such as US government agencies, bilateral donors, multilateral development banks, foundations, and nonprofits.

Project Objective:

The purpose of this project is to strengthen the capacity of Intermediate Support Organizations (ISOs) and Civil Society Organizations (CSOs) in Mexico, which includes USAID/Mexico’s current local partners, to enhance aid effectiveness and to improve strategic alliances with the private sector that promote USAID/Mexico’s development objectives.

Position Description:

SI is seeking a Chief of Party (COP) for the USAID/Mexico Civil Society Activity to oversee and lead all program activities, deliverables, and staff. This position will be full-time and based in Mexico.

Responsibilities:

The Chief of Party is responsible for leading and managing the overall technical, managerial and administrative operations of the CSA project:

  • Oversee all technical aspects of contract performance, provide central oversight, and maintain acceptable standards of quality for tasks assigned.
  • Manage the field office, including supervision of Mexico-based staff, and consultants.
  • Serve as the primary liaison to USAID and Mexican stakeholders and partners.
  • Ensure that project assistance is technically sound and appropriate for each component
  • Supervise the development, implementation and reporting of performance management support activities tasks.
  • Assure compliance with contract provisions, quality assurance, including annual work plans and other reports.
  • Facilitate the transfer of knowledge to local staff.
  • Serve as main point of contact for safety and security protocol, collaborating with HQ on security plans and overseeing the implementation of security protocol.
  • Support financial compliance to USAID regulations for SI, its partners and grantees.
  • Recruit and supervise the team of expatriate short-term consultants and local staff, in consultation with Social Impact’s Program Management Unit.
  • Ensure the cost-effective use of Social Impact resources

Qualifications:

  • Master’s degree in law, social work, criminal or juvenile justice, public or business administration, community development or a related field required;
  • Minimum of ten years of prior related management experience required.
  • Must have at least five years of experience as a Chief of Party on civil society or Democracy and Governance project in Latin America.
  • Demonstrated experience in working with a range of stakeholders including ISOs and CSOs, private sector, and high-level government officials to support a program’s objectives.
  • Experience working in Mexico with local CSOs and proven capacity to facilitate coordination amongst diverse sectors required.
  • Prior experience with grants under contract (GUC) required.
  • Experience with both HICD and Local Systems approaches desired.
  • Demonstrated experience providing technical oversight and management to a high value grants under contract portfolio.
  • Experience working with international cooperation agencies is highly desirable.
  • Written and spoken Spanish at an equivalent 3/3 Foreign Service Institute (FSI) level required.

Come join our energetic and innovative team! We offer you the opportunity to play a leading role in the growth of our company, work as part of a creative and committed team, and make a difference in the well-being of our world.

To learn more about Social Impact, please visit our website: http://www.socialimpact.com

SI is an EEO/AA/ADA Veterans Employer. All qualified applicants will receive consideration for employment without regard to race, color, religion, sex, national origin, disability or protected veteran status.

Only selected candidates will be contacted for an interview. Please, no phone calls.

How to apply:

https://chp.tbe.taleo.net/chp02/ats/careers/requisition.jsp?org=SOCIIMPA2&cws=1&rid=1600

Costa Rica: Senior Information Management Officer

Organization: UN High Commissioner for Refugees
Country: Costa Rica
Closing date: 03 Aug 2017
Senior Information Management Officer

Location: San Jose, Costa Rica

Closing date: 3 August 2017

UNHCR encourages qualified women to apply.

ORGANIZATIONAL…

Afghanistan: Head of Field Office

Organization: UN High Commissioner for Refugees
Country: Afghanistan, Burundi, Mexico, Nigeria, Venezuela (Bolivarian Republic of)
Closing date: 03 Aug 2017

Head of Field Office

This position is available in multiple locations, please go to www.unhcr.org/careers.html.

Closing date: 3 August 2017

UNHCR encourages qualified women to apply.

ORGANIZATIONAL CONTEXT

Head of a UNHCR Field Office (HoFO) is a senior managerial position within a given country operation. The incumbent carries the full delegated authority of the UNHCR Representative (or the country Manager or Head of Sub-Office) of the country, who will exercise entire supervisory managerial responsibility over the position. The position, on the other hand, provides all information on developments in relation to the protection (legal protection issues relating to the persons of concern to UNHCR), security (Physical security in relation to the UNCR staff and the persons of concern to UNHCR) and operational matters (programme and office management / administration) within the domain of its geographical area of responsibility to the UNHCR Representative (or the country manager) on a regular and timely manner. Subject to the specific legal or socio economic or security developments in the Area of Responsibility (AOR), Representative will direct and guide the Head of Field Office to take the most appropriate course of action. Concerning overall physical security concerns, HoFO will liaise directly with the competent UN security coordinator while keeping the UNHCR Representative fully informed.

While the functional responsibility of a Head of Field Office will always remain the same despite its grade level, the other parameters (therefore the depth and breadth of the competencies) such as the size of the population of concern to UNHCR, their specific legal/security concerns, volume of assistance, Number of operational / Implementing partners and the size of the Office (i.e. number of UNHCR staff and their grade levels) will determine the appropriate grade level. The operational autonomy also depends upon the same parameters/competencies.

As the most senior UNHCR staff member within the given geographical area, he/she is required to liaise with all the relevant senior government officials, security organs in the area, the Head of various Non-Governmental Organisations (both national and internationals based in the area), Civilian/tribal leaders/elders, local opinion makers and the local media net-work to ensure his/her assigned responsibilities are effectively and efficiently discharged.

As the extended field representative of UNHCR at the front line of High Commissioner’s operations, he/she remain as the effective advocate and assistant to the local authorities to ensure that the respective government authorities in the area implement their conventional responsibilities in favour of refugees and others of concern to UNHCR.

ESSENTIAL MINIMUM QUALIFICATIONS AND PROFESSIONAL EXPERIENCE REQUIRED

  • University degree in Management/Personnel Administration or Law or Political Science or International Relation or Economics or a related field.
  • At least 8 years (6 years with advanced university degree) of relevant work experience.
  • In-depth knowledge in all aspects of UNHCR mandate and its Field level application.
  • Applied knowledge of protection principles, operational arrangements/standards in relation to protection, assistance, UNHCR office management and staff administration.
  • Should be conversant in the current priorities in the organisation and existing mechanisms within the organisation to implement those priorities.
  • Basic computer skills and working knowledge in MS office software.
  • Excellent knowledge of English with working knowledge of another relevant UN language.
    (In offices where the working language is not English, excellent knowledge of working language of duty station and working knowledge of English.)

DESIRABLE QUALIFICATIONS & COMPETENCIES

  • Working experience both in UNHCR HQ and/or a Regional Office and the Field
  • UNHCR Specific learning/training activities ( i.e. Learning Programme in Management & Operations)
  • Proficiency of the language(s) that are used within the Sub Office area.

How to apply:

To apply for this position, please go to our careers page at www.unhcr.org/careers.html, click on international vacancies and type in job ID 14021 (Afghanistan) / 13965 (Mexico) / 14020 (Venezuela) / 14104 (Nigeria) / 13985 (Burundi) .

Deadline: 3 August 2017 (midnight Geneva time)

All positions are available on the UNHCR Careers Page at www.unhcr.org/careers.html.