Espanha, México, Argentina, Chile, Colômbia e Uruguai lideram a participação nos programas e iniciativas da cooperação ibero-americana. Seguem-se Equador, Paraguai e Peru que participam em 18 de 25 programas e iniciativas de cooperação vinculadas à Secretaria-Geral Ibero-americana.
A Costa Rica, com 16 programas e iniciativas, Brasil com 15, Panamá (14), República Dominicana (13), Cuba e El Salvador (12), assim como Portugal (10) têm uma participação média na cooperação ibero-americana, mas cada país aporta e participa em proporção aos seus recursos, possibilidades e prioridades nacionais.
O compromiso se mantém
Apesar da pandemia e da situação econômica da região, a participação e os aportes dos países à cooperação ibero-americana foram mantidos e, em alguns casos, inclusive foi incrementado, demonstrando o compromisso da região com os programas, iniciativas e projetos adstritos à Secretaria-Geral Ibero-americana.
O fato de que a cooperação ibero-americana seja um modelo flexível no qual os países se somam em função de suas prioridades nacionais permitiu que sejam os próprios países os que proponham novas iniciativas que vão somando o apoio de novos países.
Este é o caso das novas iniciativas aprovadas na XXVII Cúpula Ibero-americana, como a que busca prevenir e eliminar a violência contra a mulher, na qual participam 11 países, ou a iniciativa para prevenir a doença de Chagas proposta pelo Brasil e pela Argentina, à qual se somaram México, Paraguai, El Salvador, Colômbia, Guatemala e Honduras, assim como a iniciativa de Cidadania Global, impulsionada por Portugal com a participação da Espanha, Chile, Paraguai, Uruguai e República Dominicana e o Instituto Ibero-americano de Línguas Indígenas, proposto pela Bolívia e no qual participam também Equador, Paraguai, Panamá, México, Colômbia, Nicarágua e Peru.
Outro exemplo é o Programa Ibero-americano de Deficiência, impulsionado pelo Equador e aprovado na XXV Cimeira Ibero-americana, ao que se somaram Andorra, Argentina, Costa Rica, Chile, Guatemala, Espanha, México, República Dominicana e Uruguai.
Cooperación, cohesión y fondos país
La cooperación iberoamericana se está alineando cada vez más al cumplimiento de la Agenda 2030 y en este sentido se observa un incremento de los proyectos e iniciativas en el área de cohesión social, pasando de 5 proyectos en 2017 a 8 proyectos en 2021. Asimismo, otras iniciativas de cooperación iberoamericana apoyan transversalmente la cohesión social desde cada una de sus áreas.
Además de la proactividad al proponer de nuevas iniciativas y programas de cooperación, el compromiso de los países también se observa en el incremento de sus aportes a través de fondos país. Hace siete años, España y México eran los únicos países con fondos propios para actividades de cooperación. Hoy, Chile, Portugal, República Dominicana, Colombia, Andorra, Argentina y Uruguay han creado fondos-país para apoyar acciones específicas de cooperación en el Espacio Iberoamericano.