A chamada “economia criativa” é um dos setores de mais rápido crescimento no mundo e contribui com 3% do PIB mundial. Na América Latina e o Caribe, representa entre 2% e 6% do PIB e emprega 1,9 milhões de pessoas, segundo a UNESCO.
No marco do Ano Internacional da Economia Criativa para o Desenvolvimento Sustentável, Enrique Vargas, coordenador do Espaço Cultural Ibero-americano e Zaida Rico, secretária técnica do Programa Ibercena da SEGIB explicam em nossos podcasts “Somos Ibero-América” os efeitos da pandemia sobre as indústrias culturais e criativas e reflexionam sobre quais devem ser as bases para sua viabilidade econômica, competitividade e potencial no futuro do trabalho. Escute a continuação.
Criatividade, inovação e imaginação são recursos ilimitados e renováveis que podem se converter em um meio de vida para muitas pessoas, especialmente jovens.