BM/Bolivia: Mas de 33 mil hogares beneficiados por Proyecto de Alianzas Rurales II

WASHINGTON, 17 de abril de 2017 – Cerca de 33.500 hogares se beneficiarán de un financiamiento adicional por US$100 millones para alianzas rurales productivas, aprobado por el Directorio Ejecutivo del Banco Mundial. En esta nueva fase, el Proyecto de Alianzas Rurales II (PAR II) tiene el objetivo de mejorar el ingreso de mayor cantidad  de pobladores rurales y aportar así a la reducción de la pobreza en Bolivia. Con el financiamiento adicional el proyecto llegará a cerca de 28.000 nuevos hogares en áreas rurales de todo el país, a través del establecimiento de aproximadamente 768 alianzas productivas. También se apoyarán 48 sub proyectos de infraestructura pública municipal, productiva y de servicios, con más de 21.000 beneficiarios directos o cerca de 5.500 hogares. El PAR II continuará financiando a pequeños productores y su acceso a mercados, pero además, apoyará el fortalecimiento de la resiliencia climática en los sistemas productivos rurales, para lo cual se planea destinar cerca del 75 por ciento de los recursos del financiamiento adicional a inversiones en riego y eficiencia del uso del agua, así como a asistencia técnica en estos ámbitos durante la elaboración y ejecución de los planes de negocio. “Estamos apoyando los esfuerzos del Estado boliviano en resiliencia climática insertando este enfoque renovado al proyecto, que además obedece a la necesidad global de reducir la vulnerabilidad hacia el cambio climático, sobre todo en la actividad agrícola de la cual depende la seguridad alimentaria. Creemos que a futuro no sólo se habrá mejorado la productividad, y por ende, los ingresos de pequeños productores, sino que se habrá fortalecido la capacidad de respuesta de este segmento a los choques climáticos”, señaló Alberto Rodríguez, Director del Banco Mundial para Bolivia, Chile, Ecuador, Perú y Venezuela. Durante su implementación, que inició en 2006, el PAR ha financiado más de 1.300 alianzas rurales, generando inversiones de alrededor de US$98 millones y beneficiando a cerca de 68.000 personas. La evaluación de impacto del proyecto ha demostrado que es inclusivo y tiene un impacto significativo en la lucha contra la pobreza al mejorar de manera importante el ingreso de los agricultores. “Siguiendo el enfoque de esta iniciativa, se continuará promoviendo que jóvenes y mujeres rurales sean los protagonistas, reconociendo su calidad de actores dinámicos de la agenda del desarrollo en el país”, afirmó Nicola Pontara, Representante del Banco Mundial en Bolivia. El financiamiento adicional del Banco Mundial, por US$100 millones, equivale al 76.6 por ciento del costo total del proyecto, que será complementado con recursos de contraparte de los beneficiarios en 20.8 por ciento (US$27.2 millones) y de los gobiernos municipales en 2.6 por ciento (US$3.4 millones). Los recursos corresponden a un préstamo de Banco Internacional de Reconstrucción y Fomento (BIRF) con un plazo de vencimiento de 21 años y un periodo de gracia de tres años y medio. — Para conocer el trabajo del Banco Mundial en América Latina y el Caribe visite: www.bancomundial.org/alc Visítenos en Facebook: http://www.facebook.com/bancomundial Manténgase informado via Twitter: http://www.twitter.com/BancoMundialLAC Nuestro canal de YouTube: http://www.youtube.com/BancoMundialLAC  

América Latina volta a Crescer e as Políticas Anticíclicas são Ampliadas

Quase metade dos países pôs em prática políticas anticíclicas: gastos nas épocas ruins e economia de recursos nas épocas boasOs observadores do mercado estimam que, neste ano, o crescimento médio da região voltará a ser positivoAs contas fiscais, no entanto, ficaram deterioradas depois de seis anos de desaceleração econômica WASHINGTON, 18 de abril de 2017 – Em um desdobramento positivo, hoje mais do que nunca, os países da América Latina e Caribe estão implementando políticas fiscais anticíclicas – gastando mais em épocas ruins e economizando nas épocas boas, de acordo com um novo relatório semianual do Banco Mundial sobre a região. O relatório "Apoiando-se contra o Vento: uma Perspectiva Histórica da Política Fiscal na América Latina e Caribe" argumenta que essa transformação é importante para uma região que, com frequência, lançou mão de gastos pró-cíclicos – aumentando o risco de superaquecer a economia em períodos de prosperidade e entrar em recessões mais profundas em períodos de baixa atividade econômica. De acordo com o Consensus Forecasts, o Produto Interno Bruto da região deverá crescer 1,5% este ano e 2,5% em 2018, pondo fim a seis anos de desaceleração econômica e à recessão dos últimos dois anos. Se essa previsão se concretizar, as recuperações esperadas no Brasil e na Argentina serão fundamentais para estimular o novo ciclo de crescimento na região. A previsão de crescimento para o México é de, aproximadamente, 1,4%; na América Central e Caribe, a previsão é de uma taxa de crescimento estável em cerca de 3,8%. No entanto, as contas fiscais de vários países sofreram com a desaceleração prolongada. Em 2016, 29 dos 32 países enfrentavam déficits fiscais, em grande parte decorrentes do aumento dos gastos. A média da dívida bruta na região é de 50% do PIB. Ainda assim – em uma importante ruptura com o passado – vários países agora se encontram em melhor posição para escapar dessa complexa situação fiscal, de acordo com o relatório. “Tradicionalmente, os países da América Latina e Caribe agem de forma pró-cíclica, seja por pressões políticas para gastar durante os períodos de prosperidade ou por falta de acesso a capital internacional durante os períodos de desaceleração”, afirma Carlos Végh, Economista-Chefe do Banco Mundial para a América Latina e Caribe. “O resultado é que, muitas vezes, esses países acabam presos na armadilha da pró-ciclicidade fiscal – com o aumento da dívida pública e dos déficits fiscais e rebaixamento da classificação de crédito – e ficam sem opções para reverter a situação.” Em resposta à crise financeira global de 2008, a parcela de países com políticas fiscais anticíclicas na região aumentou de 10 para 45%. Países como Chile, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, México, Paraguai e Peru começaram a aumentar os gastos públicos e / ou baixar os impostos em uma tentativa de estimular a economia. Embora essas medidas tenham produzido déficits fiscais, elas fizeram parte de um esforço concertado para minimizar a desaceleração econômica. Por outro lado, afirma o relatório, os países que continuaram com políticas pró-cíclicas agora precisam consolidar ainda mais as suas contas fiscais para minimizar os riscos de rebaixamento da classificação de crédito e de encarecimento dos empréstimos. “Embora os países achem tentadora a ideia de gastar – em vez de poupar – no próximo ciclo de crescimento, os acontecimentos na política fiscal da última década nos trazem a esperança de que os países serão prudentes e optarão pelo caminho seguro,” afirma Végh. “Em um ambiente externo caracterizado por volatilidades e choques frequentes, esse comportamento prudente possibilitará aos países transformar a política fiscal em instrumentos para ajudar a atravessar a próxima crise e preservar os ganhos sociais.” — Para mais informações, por favor, visite: www.worldbank.org/lac Visite a nossa página no Facebook: http://www.facebook.com/bancomundialbrasil Receba atualizações via Twitter: http://www.twitter.com/bancomundialbr Visite o nosso canal no YouTube: http://www.youtube.com/bancomundiallac

World Bank/Bolivia: More than 33,000 households will benefit from the Rural Partnerships II Project

WASHINGTON, April 17, 2017 – The World Bank Board of Directors approved US$100 million in additional financing for productive rural partnerships, which will benefit nearly 33,500 households. In this new phase, the Rural Partnerships II Project (PARII) seeks to improve incomes of more rural inhabitants and thus contribute to reducing poverty in Bolivia. With the additional financing, the project will reach nearly 28,000 new households in rural areas throughout the country through the establishment of approximately 768 productive partnerships. The financing will also be used to support 48 sub-projects of municipal, productive and service infrastructure, with more than 21,000 direct beneficiaries, or some 5,500 households. The PAR II will continue to finance small-scale farmers and their access to markets. Additionally, it will support the strengthening of climate change resilience in rural production systems. To this end, about 75 percent of the additional resources will be invested in irrigation and efficient water usage, as well as in technical assistance in these areas during the preparation and implementation of business plans. "We are supporting the climate-resilience efforts of the Bolivian government by incorporating this new approach in the project, which also responds to the global need to reduce vulnerability to climate change, especially in agriculture, on which food security depends. We believe that in the future, productivity will have improved, and consequently, the incomes of small-scale producers. Additionally, the capacity of this segment to respond to climate shocks will have been strengthened,” said Alberto Rodríguez, World Bank director for Bolivia, Chile, Ecuador, Peru and Venezuela. During implementation of the PAR Project, which began in 2006, more than 1,300 rural partnerships were financed, generating investments of some US$98 million and benefitting nearly 68,000 people. The project impact evaluation demonstrated that it is inclusive and that it has considerable impact on poverty reduction because it significantly increases farmers’ incomes. “In keeping with the approach of this initiative, the project will continue to encourage rural youth and women to play a leading role, acknowledging their value as dynamic actors in the country’s development agenda,” said Nicola Pontara, World Bank representative in Bolivia. The US$ 100 million in additional World Bank financing covers 76.6 percent of the total cost of the project. Counterpart resources will cover the remainder: Beneficiaries will contribute 20.8 percent (US$27.2 million) while municipal governments will provide 2.6 percent (US$3.4 million). This financing is a loan from the International Bank for Reconstruction and Development with a maturity date of 21 years and a grace period of 3.5 years. — Learn more about the work of the World Bank in Latin America and the Caribbean: www.worldbank.org/lac   Visit us on Facebook: http://www.facebook.com/worldbank Be updated via Twitter: http://www.twitter.com/BancoMundialLAC   For our YouTube channel: http://www.youtube.com/BancoMundialLAC  

Dominican Republic: Consultoría Internacional para la adaptación de la guía de Estimulación Temprana

Organization: UN Children’s Fund
Country: Dominican Republic
Closing date: 06 May 2017

Consultoría internacional para la adaptación de la guía de estimulación temprana de 0 a 3 años del Programa de Atención Integral a la Primera Infancia de Base Familiar y Comunitaria del Instituto Nacional de Atención Integral a la Primera Infancia, hacia un enfoque integral de cuidado cariñoso y sensible a sus necesidades.

  • Introducción:
  • La evidencia nos muestra que los niños pequeños necesitan recibir, desde el principio, un cuidado cariñoso y sensible a sus necesidades. El desarrollo empieza en el momento de la concepción. La primera infancia no es solamente el período de mayor vulnerabilidad a los factores de riesgo, sino también una etapa crítica en la que los efectos positivos de las intervenciones tempranas son más marcados y en la que se pueden reducir los efectos de los factores que afectan negativamente al desarrollo. La experiencia que influye más en el desarrollo de los niños pequeños es el cuidado cariñoso y sensible que le procuran sus padres, otros familiares, sus cuidados y los servicios comunitarios. El cuidado cariñoso y sensible a las necesidades del niño se caracteriza por la existencia de un ambiente estable que facilita la buena salud y la nutrición de los niños, que protege a niño de posibles peligros y le ofrece la posibilidad de empezar su aprendizaje a una edad temprana a traes de relaciones e interacciones cariñosas[1].

    Según la revista médica británica The Lancet 2016, «Las intervenciones multisectoriales que se basan en los servicios de salud como punto de partida son especialmente adecuados para incidir en el desarrollo de los niños en edades tempranas, prestando servicios a las familias para que propicien un cuidado cariñoso y sensible a los niños que favorezca, proteja y apoye el desarrollo infantil». Así miso plantea, que «estas intervenciones se deben coordinar con la educación, para promover el aprendizaje, y con la protección social e infantil para llegar a las poblaciones más vulnerables».

    El Instituto Nacional de Atención Integral a la Primera Infancia (INAIPI) tiene la responsabilidad de gestionar la prestación de servicios de Atención Integral de calidad a niños y niñas durante la primera infancia, de cero a cinco años de edad, y sus familias. Es un órgano desconcentrado creado en enero del 2015 mediante el decreto 102-13 art. 7, adscrito al Ministerio de Educación de la República Dominicana y es. La institución surge como resultado del Plan Nacional de Atención Integral a la Primera Infancia, Quisqueya Empieza Contigo (El Plan/QEC), lo cual asegurará la inclusión de los niños y niñas en todos los servicios y modalidades de atención de: salud, nutrición, educación inicial, detección temprana de discapacidad, protección, registro oportuno de nacimiento con la participación de la familia y la comunidad.

    En el decreto 102-13 el Estado dominicano también creó una comisión presidencial para crear un sistema multisectorial. Además crea al Instituto Nacional de Atención Integral a la Primera Infancia (INAIPI), teniendo a su cargo organizar y gestionar la prestación de servicios integrales a la primera infancia y sus familias, a través de dos programas:

    1. Programa de Centros de Atención Integral a la Primera Infancia (CAIPI), que funcionan en horario de 8:00 a.m. a 5:00 pm.

    2. Programa de Atención Integral a la Primera Infancia de Base Familiar y Comunitaria (PBFC), el cual se implementa gestión directa y apoyo al fortalecimiento de experiencias de atención existente desde diversas modalidades de gestión, cogestión de organizaciones de base. Se ofrece servicios de educación inicial, promoción de la salud y la nutrición, protección, a través de la formación, sensibilización y movilización a las familias y comunidades.

    El desarrollo infantil es un proceso de maduración que depende de las interacciones de la niña o el niño con otras personas, y que resultan en evolución ordenada de habilidades perceptivas, cognitivas, motrices, lingüísticas, socio emocionales y de autorregulación que establecen las bases para su futuro. Desde El PBFC ofrece apoyos y acompañamientos a las familias en proveer a sus hijos e hijas pequeños de 45 días a 3 años un cuidado cariñoso y sensible, seguridad y protección, cuidados de salud y nutrición y oportunidades tempranas de aprendizaje el servicio de estimulación y aprendizaje temprano en sus hogares. Este servicio es acompañado por la agente de estimulación temprana en el centro, modelando y guiando las actividades apropiadas según diferentes etapas de desarrollo, y por las animadoras en las visitas a hogares para asegurar que las actividades realizadas en el centro están replicadas adecuadamente en el hogar.

    En ambos programas, se realiza un trabajo coordinado con el sector Salud, Junta Central Electoral, Gabinete de políticas sociales, Centros de atención a la niñez con discapacidad, Asociación Dominicana de Rehabilitación y el Ministerio de Educación, entre otras, para garantizar la integralidad de la atención.

    2. Justificación

    A pesar de los recientes esfuerzos del gobierno, aun es un desafío lograr cuidados cariñosos y sensibles a las necesidades de los niños y niñas en el contexto familiar y comunitario, se deben fortalecer las capacidades para promover la estimulación y aprendizaje temprano como uno de los aspectos fundamentales.

    De manera general, el país no cuenta con la formación académica y la experiencia profesional requeridas para la generar capacidades para una adecuada estimulación y aprendizaje temprano, dificultando el acompañamiento a los niños y niñas y sus familias en el desarrollo de sus habilidades.

    UNICEF, aunando esfuerzos con INAIPI, pretende fortalecer este componente por medio de la asistencia técnica internacional especializada, que permitirá aprovechar los avances y lecciones aprendidas y buenas prácticas de procesos similares en otros países.

    3. Objetivos de la consultoría

    3.1 Objetivo General

    3.1.1 Adaptar la «Guía de la Estrategia de Estimulación para niños y niñas de 45 días a 3 años y sus familias, del Programa de Base Familiar y Comunitaria del INAIPI, asegurando un enfoque integral de cuidado cariñoso y sensible a sus necesidades.

    3.2 Objetivos Específicos

    3.2.1 Adaptar la «Guía de la Estrategia de Estimulación para niños y niñas de 45 días a 3 años del programa de Base Familiar y Comunitaria¨ para introducir el enfoque integral de cuidado cariñoso y sensible a las necesidades a los niños beneficiario

    3.2.2 Diseñar y validar el Plan de Formación de la Guía actualizada de estimulación y aprendizaje temprano del Programa de Base Familiar y Comunitario a los animadores y técnicos del INAIPI.

    4. Tareas y productos esperados

    4.1. PRODUCTO 1: Documento actualizado «Borrador 1 de la Guía para la implementación de la Estrategia de Estimulación y aprendizaje temprano para niños y niñas de 0 a 3 años[2] del programa de Base Familiar y Comunitaria» de INAIPI con enfoque integral de cuidado cariñoso y sensible a las necesidades.

  • TAREAS:
  • Reuniones virtuales con el Equipo de Calidad del INAIPI, semanales o quincenales según la necesidad.
  • Adaptación de la actual «Guía para la implementación de la Estrategia de Estimulación para niños y niñas de 0 a 3 años del Programa de Base Familiar y Comunitaria de INAIPI, para el uso de los animadores, con los siguientes criterios:
  • Elaboración de un índice de contenido.
  • Diseñar las actividades que faltan de la guía de Estimulación y aprendizaje temprano, entre las edades de 2 años hasta completar 3 años y 11 meses e introducir una visión general de cuidado cariñoso y sensible a las necesidades de los niños y niñas en estas edades.
  • Adaptación del marco conceptual de la Guía con un enfoque que cuidado cariñoso y sensible.
  • Revisión del enfoque de dimensiones del desarrollo, a partir del Currículo Nacional.
  • Adaptación de los indicadores de logro del Currículo Nacional a la Guía según edad.
  • Adaptación de las sesiones de cuidado cariñoso y sensible en lo cotidiano y no clínico.
  • Adaptación de las actividades de las sesiones a las rutinas diarias de la familia, promoviendo ambientes estimulantes y promotores de aprendizaje temprano.
  • Diseño de actividades organizadas en diferentes grupos de edad, según las etapas del desarrollo, promoviendo diferentes niveles de dificultad.
  • Revisión, elaboración, redefinición del número de sesiones para cubrir las edades según el modelo. Esto significa:
  • 24 Sesiones de 1:30 min, por grupo de edad para un total de 72 sesiones.
  • Los grupos de edades van así: Grupo 1: 45 días a 1 año, Grupo 2: 1 a 2 años, y el grupo 3: de 2 a 3 años.
  • Cada sesión está compuesta por varias actividades.
  • Incluir un banco de preguntas frecuentes por sesión y orientaciones para el/as animador/a.
  • FECHA DE ENTREGA:
  • Semana 8 de la consultoría

    4.2. PRODUCTO 2: Plan de Formación con adaptaciones, redefinición de enfoques y modo de aplicación de la Guía.

    TAREAS:

  • Diseño de los contenidos, metodología, recursos, y otros aspectos clave de la capacitación.
  • Diseño de la modalidad de transferencia al INAIPI (presencial o virtual)
  • FECHA DE ENTREGA:
  • Semana 10 de la consultoría

    4.3. PRODUCTO 3: Capacitación piloto a los animadores y técnicos del INAIPI en el uso de la guía actualizada de estimulación y aprendizaje temprano del Programa de Base Familiar y Comunitario.

    TAREAS:

  • Implementación de la capacitación a 20 animadoras y 20 técnicos.
  • FECHA DE ENTREGA:Semana 12 de la consultoría

  • 4.4. PRODUCTO 4: Entrega de versión final de la «Guía de Estimulación y aprendizaje temprano de 0 a 3 años del Programa de Base Familiar y Comunitaria, con enfoque integral de cuidado cariñoso y sensible a sus necesidades¨.
  • TAREAS:
  • Inclusión de las observaciones hechas por INAIPI y participantes de la formación.
  • Adaptación de las guías con los resultados de la capacitación.
  • FECHA DE ENTREGA: Semana 13 de la consultoría

    5. Supervisor del Contrato, Frecuencia de las revisiones del trabajo, y entrega de los productos

  • Supervisora del contrato será la Oficial de Educación UNICEF.
  • Responsable técnico será de la Dirección de Apoyo a la Calidad del INAIPI.
  • Duración de la contratación
  • Trece (13) semanas a partir de la firma del contrato.

    6. Viajes oficiales involucrados

    Desarrollará un viaje al país para la capacitación para la transferencia.

    Los costos de viaje y estadía tanto de nivel internacional como nacional, deberán estar contenidos en la propuesta financiera presentada al momento de su postulación. Fuera del contrato, UNICEF no cubrirá ningún otro gasto.

    7. Calendario de pagos

  • 1ro pago de un 50% contra la entrega de los productos 1 y 2
  • 2do pago de un 50% contra la entrega del producto 3 y 4.
  • 8. Perfil requerido:

    Por la naturaleza de la consultoría, se requiere un/a consultor/a o equipo de consultores con el siguiente perfil:

  • Licenciado/a en Psicología educativa, pedagogía, psicopedagogía o áreas afines con especialidad en desarrollo infantil temprano.
  • Experiencia de trabajo en planes, programas o proyectos de desarrollo e intervención comunitaria, centrado en la inclusión del componente de Estimulación Temprana.
  • Experiencia en el diseño de guías, protocolos, manuales y/o documentos.
  • Experiencia docente vinculada a la temática.
  • Capacidad demostrada para conceptualizar, innovar, diseñar y ejecutar las ideas.
  • Buenas habilidades para la redacción.
  • Buen manejo de herramientas informáticas.
  • Capacidad de trabajar con estrategias participativas, que propicien procesos de construcción colectiva.
  • Documentos que requieren ser revisados:
  • Lineamientos Plan Quisqueya Empieza Contigo – QEC

  • Guía del PBFC
  • Decreto 102-13
  • Manual de Acompañamiento y Atención en Hogares Del PBFC
  • Guía para la implementación de la Estrategia de Estimulación para niños y niñas de 0 a 2 años del programa de Base Familiar y Comunitaria
  • Guía de Estimulación Temprana de 0 a 3 años del Programa de Base Familiar y Comunitaria
  • Perfiles de puesto «Agentes Estimulación Temprana», «Animador/a» y «Coordinador/a de animadores/as»
  • Otros documentos internacionales de referencia sobre desarrollo infantil temprano (LANCET ECD Special Series, Care for Child Development WHO-UNICEF, guías de estimulación y desarrollo infantil de otros países de la región (Colombia, Chile, Cuba, Uruguay, Paraguay, entre otros)
  • La Magia de la Cotidianidad, Producido por Johnson & Johnson, Pediatri Institute.
  • El desarrollo de su bebé. www.zerototheree.org.
  • Otras condiciones especiales
  • El documento derivado de los resultados de dicha consultoría será propiedad intelectual del Instituto Nacional de Atención Integral a la Primera Infancia (INAIPI) de la República Dominicana y UNICEF.

    Toda información con respecto al trabajo estará sujeta al juicio de las partes involucradas y sólo será sujeto de divulgación cuando sea necesario.

    Forma de aplicación

    En la aplicación integrar documentos de la temática, producidos por el/la postulante.

    Para aplicaciones, la persona interesada deberá aplicar a través del portal de oportunidades de empleo de UNICEF:

    https://www.unicef.org/about/employ/

    To view our competency framework, please click here.

    Please indicate your ability, availability and daily/monthly rate (in US$) to undertake the terms of reference above (including travel and daily subsistence allowance, if applicable). Applications submitted without a daily/monthly rate will not be considered.

    UNICEF is committed to diversity and inclusion within its workforce, and encourages qualified female and male candidates from all national, religious and ethnic backgrounds, including persons living with disabilities, to apply to become a part of our organisation.

    How to apply:

    UNICEF is committed to diversity and inclusion within its workforce, and encourages qualified female and male candidates from all national, religious and ethnic backgrounds, including persons living with disabilities, to apply to become a part of our organization. To apply, click on the following link http://www.unicef.org/about/employ/?job=504224

    El Salvador: Coordinador/a Nacional de Protección y Asistencia Humanitaria (El Salvador)

    Organization: Cristosal
    Country: El Salvador
    Closing date: 10 May 2017

    Posición: Coordinación Nacional de Protección y Acción Humanitaria (El Salvador)

    Tipo de contrato: Tiempo completo, contrato anual

    Fecha de inicio: 1 de Junio del 2017

    Fecha límite para postular: 10 de mayo 2017

    Salario: USD 1.500,00/mes

    Antecedentes

    Fundación Cristosal es una organización de derechos humanos, no gubernamental, de inspiración anglicana y sin fines de lucro. Trabaja en El Salvador desde el 2001 en la ejecución de tres programas estratégicos: Desarrollo Comunitario, Derechos Humanos y Escuela Global. La atención a víctimas desplazadas por violencia es la principal acción planteada en el plan estratégico trianual institucional para el programa de Derechos Humanos. La orientación, asistencia y acompañamiento a familias desplazadas internamente requiere de una estrategia de articulación de diferentes entidades que se han visto requeridas a la atención de esta problemática desde la urgencia de las mismas víctimas.

    El Salvador, Honduras y Guatemala se encuentran entre los países más violentos del mundo. Bandas relacionadas con crimen organizado controlan territorios específicos en casi todos los departamentos de estos países y las acciones estatales han sido insuficientes para frenar las tendencias delictivas y garantizar la seguridad ciudadana. Existen investigaciones sobre el número de muertes violentas, así como del impacto económico que provoca la violencia. Sin embargo, no hay información confiable y suficiente sobre el número de víctimas de las diferentes formas de violencia y sus costos sociales.

    Uno de los efectos más devastadores de la violencia es el desplazamiento forzado de familias cuyas vidas e integridad están en riesgo por amenazas o persecución por pandillas y actores vinculados con el crimen organizado. Los Estados en la región cuentan con iniciativas para enfrentar a estructuras de pandillas y crimen organizado como una situación de seguridad nacional y regional, pero no cuentan con políticas y programas integrales para atender las consecuencias humanitarias y las necesidades de protección de las víctimas. En El Salvador y Guatemala no se reconoce oficialmente el desplazamiento forzado generado por la violencia generalizada y en Honduras, aunque si hay un reconocimiento oficial de esta problemática y se han creado estructuras para atender sus efectos, no se han registrado avances significativos de impacto y beneficio directo a las víctimas. Sin reconocer oficialmente esta problemática no es posible contar con políticas públicas, programas y proyectos específicos. Al no contar con programas de protección o con programas eficaces y efectivos en sus respectivos países, muchas víctimas engrosan el número de migrantes irregulares al no cumplir los Estados su deber de garantía y protección hacia estas personas.

    El propósito de este proyecto es el de incidir para modificar la situación descrita mediante la creación de espacios para el monitoreo y generación de información e insumos para posicionamientos y propuestas desde organizaciones de la sociedad civil sobre la problemática del desplazamiento forzado de las víctimas de la violencia y crimen organizado. Asimismo, pretende potenciarse la activación de instancias estatales desde las propias víctimas en requerimientos de garantía y protección, sentando bases para la construcción de sistemas específicos de protección a población desplazada forzosamente en El Salvador, Guatemala y Honduras, así como articulaciones en Nicaragua, Costa Rica y Panamá y con instancias regionales centroamericanas. La atención integral a esta problemática podría influir en la disminución de migración forzada. Definición del Puesto**

    Bajo la responsabilidad del jefe de proyecto y la coordinación regional de protección y ayuda humanitaria del proyecto (quienes a su vez actúan bajo la guía de Director Ejecutivo, y la coordinación, monitoreo y seguimiento de la Oficial de Programas y el Director Regional de Derechos Humanos junto con el acompañamiento de área administrativo financiera de Fundación Cristosal), la persona que asume la coordinación nacional del componente de ayuda humanitaria es responsable de garantizar la asistencia humanitaria directa y la articulación de redes para apoyo y protección de familias cuyos casos han sido seleccionados durante la implementación del proyecto en concordancia de las estrategias regionales y planes operativos en El Salvador.

    Siguiendo los criterios políticos, técnicos y administrativos para implementación de las acciones decididas y planificadas por el equipo regional y nacional, se garantizarán los aspectos logísticos necesarios en materia de seguridad, albergues de emergencia, ayuda humanitaria de emergencia, atención médica y psicosocial, movilizaciones para diligencias relacionadas a procesos judiciales y coordinaciones interinstitucionales. Se coordinará también articulaciones interinstitucionales para el apoyo a personas y grupos afectados por desplazamiento interno y migración forzada para cumplimiento por parte de las instituciones estatales de su deber de garantía y protección a este perfil de víctimas, garantizando aplicación de enfoque basado en derechos humanos, aplicación de principios rectores de los desplazamientos internos, marco de soluciones duraderas para desplazados internos y el “Manual Sobre la Práctica de Campo en el Desplazamiento Interno”, la Carta Humanitaria, los Principios Humanitarios de Protección, el Código de Conducta, y las Normas Esenciales de Asistencia Humanitaria.

    Perfil Requerido

    a. Requisitos indispensables

    · Por lo menos 5 años de experiencia en ejecución y gestión de proyectos vinculados a la protección de derechos humanos.

    · Compromiso con la implementación de la agenda estratégica de Fundación Cristosal y con sus socios estratégicos en el país donde se implementa el proyecto, confidencialidad de información y documentación relacionada a la ejecución del proyecto.

    · Experiencia de por lo menos de 5 años en coordinación nacional de iniciativas de organizaciones relacionadas con acción humanitaria, asistencia humanitaria, articulación de redes, incidencia ante actores estatales y litigio en favor de víctimas de violencia y violaciones a derechos humanos en Centroamérica.

    · Respeto a la diversidad humana y respeto a las diversidades que confluyen dentro de alianzas políticas.

    · Experiencia en articulación de redes a nivel local, nacional y regional para la ubicación, protección, albergue de emergencia, coordinaciones logísticas relacionadas con provisión de alimentos, atención médica y psicosocial en condiciones que garanticen seguridad a familias bajo alto nivel de riesgo y vulnerabilidad, así como la referencia y acompañamiento ante instancias estatales para opciones de reubicación de estas familias.

    · Capacidades de seguimiento de normativa internacional y nacional en materia administrativa y financiera de proyectos en la implementación de programas y proyectos regionales.

    b. Conocimiento del idioma inglés deseado.

    c. Formación académica

    · Estudios universitarios relacionados con logística y servicios de apoyo a grupos en condiciones de vulnerabilidad y riesgo, administración de empresas, sociología, gestión de empresas, cooperación internacional, ingeniería, gestión de proyectos, desarrollo internacional, cooperación internacional.

    · Especialización en temas relacionados en Derechos humanos y protección internacional, cooperación internacional.

    · Estudios complementarios en ayuda humanitaria y protección internacional, atención psicosocial a víctimas de violaciones a derechos humanos y violencia social.

    d. Capacidades profesionales

    · Capacidad para definición de estrategias de trabajo, seguimiento de normativas administrativo financieras, alianzas interinstitucionales y coordinación de equipos con diferentes experiencias y pensamientos garantizando mantener un enfoque nacional.

    · Experiencia en administración o apoyo en la planificación, monitoreo y seguimiento de proyectos en el ámbito social, local, nacional y regional en materia de ayuda humanitaria y acción humanitaria.

    · Experiencia comprobable en gestión, coordinación y ejecución de proyectos.

    d. Habilidades requeridas

    · Capacidades para las relaciones interinstitucionales y el trabajo en equipo.

    · Capacidad de organización y planificación.

    · Orientación a objetivos y resultados de calidad.

    · Habilidades para el dialogo y resolución de conflictos.

    · Iniciativas y capacidad de respuesta ante imprevistos.

    · Habilidades de liderazgo

    · Capacidad de resolver y responder rápido a imprevistos.

    · Proactividad

    · Buenas relaciones interpersonales.

    Responsabilidades y Funciones

    · Coordinación nacional del componente de protección y ayuda humanitaria del proyecto a nivel nacional.

    · Planificación y coordinación de actividades nacionales.

    · Apoyo técnico y metodológico a nivel nacional.

    · Garantía de observancia de normativa internacional y requerimientos de USAID en la ejecución técnica y financiera.

    · Revisión y consolidación de informes técnicos.

    · Garantía de un ambiente de trabajo de respeto a derechos humanos y compromiso con el objetivo primordial de garantía y protección a los derechos humanos de víctimas desplazadas forzadas por violencia y crimen organizado en Centroamérica.

    Condiciones del Puesto

    · Tiene su sede en la oficina de la ciudad de San Salvador.

    · Jornada laboral en función de productos y resultados.

    · Poseer disponibilidad a jornadas de trabajo acordes con necesidades de atención de casos y emergencias en actividades relacionadas con ayuda y acción humanitaria, puede implicar jornadas de más de 8 horas y fin de semanas.

    · Disponibilidad para viajar tanto por el propio país y fuera del mismo conforme demandas del proyecto.

    · Su relación laboral se regirá, sobre la base de tres meses de prueba y un contrato laboral por un año, renovable de acuerdo a ambas partes, que se rescindirá por cualquiera de las dos partes con 15 días de anticipación.

    · Salario mensual según política interna de la organización hasta un monto de USD 1,500.00 más derechos y prestaciones establecidas en Código de Trabajo de El Salvador.

    How to apply:

    Se recibirán ofertas que deberán contener:

    a) Carta de motivación

    b) Hoja de vida actualizada

    c) Recomendaciones de trabajos anteriores.

    d) Atestados y comprobantes que respalden idoneidad para el puesto.

    Las propuestas serán enviadas a la siguiente dirección electrónica: marta.bernal@cristosal.org hasta el 10 Mayo 2017. La dirección electrónica proporcionada es únicamente para recibir propuestas para selección. No se brindará información adicional desde dicho correo electrónico ni tampoco mediante comunicaciones telefónicas, otras direcciones electrónicas institucionales o contacto con personal de Fundación Cristosal.

    Guatemala: Coordinador/a Nacional de Protección y Asistencia Humanitaria (Guatemala)

    Organization: Cristosal
    Country: Guatemala
    Closing date: 10 May 2017

    Tipo de contrato: Tiempo completo, contrato anual

    Fecha de inicio: 1 de Junio del 2017

    Fecha límite para postular: 10 de mayo 2017

    Salario: USD 1.700,00/mes

    Antecedentes

    Fundación Cristosal es una organización de derechos humanos, no gubernamental, de inspiración anglicana y sin fines de lucro. Trabaja en El Salvador desde el 2001 en la ejecución de tres programas estratégicos: Desarrollo Comunitario, Derechos Humanos y Escuela Global. La atención a víctimas desplazadas por violencia es la principal acción planteada en el plan estratégico trianual institucional para el programa de Derechos Humanos. La orientación, asistencia y acompañamiento a familias desplazadas internamente requiere de una estrategia de articulación de diferentes entidades que se han visto requeridas a la atención de esta problemática desde la urgencia de las mismas víctimas.

    El Salvador, Honduras y Guatemala se encuentran entre los países más violentos del mundo. Bandas relacionadas con crimen organizado controlan territorios específicos en casi todos los departamentos de estos países y las acciones estatales han sido insuficientes para frenar las tendencias delictivas y garantizar la seguridad ciudadana. Existen investigaciones sobre el número de muertes violentas, así como del impacto económico que provoca la violencia. Sin embargo, no hay información confiable y suficiente sobre el número de víctimas de las diferentes formas de violencia y sus costos sociales.

    Uno de los efectos más devastadores de la violencia es el desplazamiento forzado de familias cuyas vidas e integridad están en riesgo por amenazas o persecución por pandillas y actores vinculados con el crimen organizado. Los Estados en la región cuentan con iniciativas para enfrentar a estructuras de pandillas y crimen organizado como una situación de seguridad nacional y regional, pero no cuentan con políticas y programas integrales para atender las consecuencias humanitarias y las necesidades de protección de las víctimas. En El Salvador y Guatemala no se reconoce oficialmente el desplazamiento forzado generado por la violencia generalizada y en Honduras, aunque si hay un reconocimiento oficial de esta problemática y se han creado estructuras para atender sus efectos, no se han registrado avances significativos de impacto y beneficio directo a las víctimas. Sin reconocer oficialmente esta problemática no es posible contar con políticas públicas, programas y proyectos específicos. Al no contar con programas de protección o con programas eficaces y efectivos en sus respectivos países, muchas víctimas engrosan el número de migrantes irregulares al no cumplir los Estados su deber de garantía y protección hacia estas personas.

    El propósito de este proyecto es el de incidir para modificar la situación descrita mediante la creación de espacios para el monitoreo y generación de información e insumos para posicionamientos y propuestas desde organizaciones de la sociedad civil sobre la problemática del desplazamiento forzado de las víctimas de la violencia y crimen organizado. Asimismo, pretende potenciarse la activación de instancias estatales desde las propias víctimas en requerimientos de garantía y protección, sentando bases para la construcción de sistemas específicos de protección a población desplazada forzosamente en El Salvador, Guatemala y Honduras, así como articulaciones en Nicaragua, Costa Rica y Panamá y con instancias regionales centroamericanas. La atención integral a esta problemática podría influir en la disminución de migración forzada.

    Definición del Puesto

    Bajo la responsabilidad del jefe de proyecto y la coordinación regional de protección y ayuda humanitaria del proyecto ubicada en El Salvador (quienes a su vez actúan bajo la guía de Director Ejecutivo, y la coordinación, monitoreo y seguimiento de la Oficial de Programas y el Director Regional de Derechos Humanos junto con el acompañamiento de área administrativo financiera de Fundación Cristosal), la persona que asume la coordinación nacional del componente de ayuda humanitaria es responsable de garantizar la asistencia humanitaria directa y la articulación de redes para apoyo y protección de familias cuyos casos han sido seleccionados durante la implementación del proyecto en concordancia de las estrategias regionales y planes operativos en Guatemala.

    Siguiendo los criterios políticos, técnicos y administrativos para implementación de las acciones decididas y planificadas por el equipo regional y nacional, se garantizarán los aspectos logísticos necesarios en materia de seguridad, albergues de emergencia, ayuda humanitaria de emergencia, atención médica y psicosocial, movilizaciones para diligencias relacionadas a procesos judiciales y coordinaciones interinstitucionales. Se coordinará también articulaciones interinstitucionales para el apoyo a personas y grupos afectados por desplazamiento interno y migración forzada para cumplimiento por parte de las instituciones estatales de su deber de garantía y protección a este perfil de víctimas, garantizando aplicación de enfoque basado en derechos humanos, aplicación de principios rectores de los desplazamientos internos, marco de soluciones duraderas para desplazados internos y el “Manual Sobre la Práctica de Campo en el Desplazamiento Interno”, la Carta Humanitaria, los Principios Humanitarios de Protección, el Código de Conducta, y las Normas Esenciales de Asistencia Humanitaria.

    Perfil Requerido

    a. Requisitos indispensables

    · Por lo menos 10 años de experiencia en ejecución y gestión de proyectos vinculados a la protección de derechos humanos.

    · Compromiso con la implementación de la agenda estratégica de Fundación Cristosal y con sus socios estratégicos en el país donde se implementa el proyecto, confidencialidad de información y documentación relacionada a la ejecución del proyecto.

    · Experiencia de por lo menos de 10 años en coordinación nacional de iniciativas de organizaciones relacionadas con acción humanitaria, asistencia humanitaria, articulación de redes, incidencia ante actores estatales y litigio en favor de víctimas de violencia y violaciones a derechos humanos en Centroamérica.

    · Confidencialidad de información y documentación relacionada a la ejecución del proyecto.

    · Experiencia comprobada en liderazgo y manejo de equipos.

    · Respeto a la diversidad humana y respeto a las diversidades que confluyen dentro de alianzas políticas.

    · Experiencia en articulación de redes a nivel local, nacional y regional para la ubicación, protección, albergue de emergencia, coordinaciones logísticas relacionadas con provisión de alimentos, atención médica y psicosocial en condiciones que garanticen seguridad a familias bajo alto nivel de riesgo y vulnerabilidad, así como la referencia y acompañamiento ante instancias estatales para opciones de reubicación de estas familias.

    · Capacidades de seguimiento de normativa internacional y nacional en materia administrativa y financiera de proyectos en la implementación de programas y proyectos regionales.

    · Conocimiento del idioma inglés y español.

    c. Formación académica

    · Estudios universitarios relacionados con logística y servicios de apoyo a grupos en condiciones de vulnerabilidad y riesgo, administración de empresas, sociología, gestión de empresas, cooperación internacional, ingeniería, gestión de proyectos, desarrollo internacional, cooperación internacional, psicología.

    · Especialización en temas relacionados en Derechos humanos y protección internacional, cooperación internacional.

    · Estudios complementarios en ayuda humanitaria y protección internacional, atención psicosocial a víctimas de violaciones a derechos humanos y violencia social.

    d. Capacidades profesionales

    · Capacidad para definición de estrategias de trabajo, seguimiento de normativas administrativo financieras, alianzas interinstitucionales y coordinación de equipos con diferentes experiencias y pensamientos garantizando mantener un enfoque nacional.

    · Experiencia en administración o apoyo en la planificación, monitoreo y seguimiento de proyectos en el ámbito social, local, nacional y regional en materia de ayuda humanitaria y acción humanitaria.

    · Experiencia comprobable en gestión, coordinación y ejecución de proyectos.

    d. Habilidades requeridas

    · Capacidades para las relaciones interinstitucionales y el trabajo en equipo.

    · Capacidad de organización y planificación.

    · Orientación a objetivos y resultados de calidad.

    · Habilidades para el dialogo y resolución de conflictos.

    · Iniciativas y capacidad de respuesta ante imprevistos.

    · Habilidades de liderazgo

    · Capacidad de resolver y responder rápido a imprevistos.

    · Proactividad

    · Buenas relaciones interpersonales.

    Responsabilidades y Funciones

    · Supervisar todas las actividades del proyecto en el país e informar directamente al equipo regional en El Salvador.

    · Cumplir con los planes de trabajo y dar seguimiento al monitoreo y evaluación.

    · Brindar insumos para los informes trimestrales y anuales.

    · Apoyar en el desarrollo e implementación de un observatorio regional para documentar y difundir sistemáticamente información sobre el alcance y las causas del desplazamiento forzado por violencia.

    · Ayudar al desarrollo de una red nacional de sociedad civil y entidades estatales para desarrollar y pilotar programas de protección y asistencia humanitaria y jurídica para las víctimas desplazadas forzosamente por la violencia. Documentar las lecciones aprendidas y las mejores prácticas para apoyar el desarrollo de modelos de programas escalables.

    · Colaborar en el desarrollo e implementación de programas pilotos relacionados soluciones duraderas en los países de origen y otros países de la región.

    · Coordinación con los socios locales para el desarrollo de las actividades planteadas en el proyecto.

    · Siguiendo los criterios políticos, técnicos y administrativos para implementación de las acciones decididas y planificadas por el equipo regional, coordinara con los socios nacionales los aspectos logísticos necesarios en materia de seguridad, albergues de emergencia, ayuda humanitaria de emergencia, atención médica y psicosocial, movilizaciones para diligencias relacionadas a procesos judiciales y coordinaciones interinstitucionales.

    · Supervisar articulaciones interinstitucionales para el apoyo a personas y grupos afectados por desplazamiento interno y migración forzada para cumplimiento por parte de las instituciones estatales de su deber de garantía y protección a este perfil de víctimas, garantizando aplicación de enfoque basado en derechos humanos, aplicación de principios rectores de los desplazamientos internos, marco de soluciones duraderas para desplazados internos y el “Manual Sobre la Práctica de Campo en el Desplazamiento Interno”.

    · Coordinación del componente de protección y ayuda humanitaria del proyecto a nivel regional

    · Planificación y coordinación de actividades nacionales.

    · Apoyo técnico y metodológico a nivel nacional y regional.

    · Revisión y consolidación de informes técnicos.

    · Garantía de un ambiente de trabajo de respeto a derechos humanos y compromiso con el objetivo primordial de garantía y protección a los derechos humanos de víctimas desplazadas forzosamente por violencia y crimen organizado.

    Condiciones del Puesto

    · Tiene su sede en la oficina de la ciudad de Guatemala.

    · Jornada laboral en función de productos y resultados.

    · Poseer disponibilidad a jornadas de trabajo acordes con necesidades de atención de casos y emergencias en actividades relacionadas con ayuda y acción humanitaria, puede implicar jornadas de más de 8 horas y fin de semanas.

    · Disponibilidad para viajar tanto por el propio país y fuera del mismo conforme demandas del proyecto.

    · Su relación laboral se regirá de acuerdo al código de trabajo de Honduras, sobre la base de tres meses de prueba y un contrato laboral por un año, renovable de acuerdo a ambas partes, que se rescindirá por cualquiera de las dos partes con 15 días de anticipación.

    · Salario mensual hasta un monto de USD 1,700.00

    How to apply:

    Se recibirán ofertas que deberán contener:

    a) Carta de motivación

    b) Hoja de vida actualizada

    c) Recomendaciones de trabajos anteriores.

    d) Atestados y comprobantes que respalden idoneidad para el puesto.

    Las propuestas serán enviadas a la siguiente dirección electrónica: marta.bernal@cristosal.org hasta el 10 Mayo 2017. La dirección electrónica proporcionada es únicamente para recibir propuestas para selección. No se brindará información adicional desde dicho correo electrónico ni tampoco mediante comunicaciones telefónicas, otras direcciones electrónicas institucionales o contacto con personal de Fundación Cristosal.

    Honduras: Coordinador/a Nacional de Protección y Asistencia Humanitaria (Honduras)

    Organization: Cristosal
    Country: Honduras
    Closing date: 10 May 2017

    Tipo de contrato: Tiempo completo, contrato anual

    Fecha de inicio: 1 de Junio del 2017

    Fecha límite para postular: 10 de mayo 2017

    Salario: USD 1.700,00/mes

    Antecedentes

    Fundación Cristosal es una organización de derechos humanos, no gubernamental, de inspiración anglicana y sin fines de lucro. Trabaja en El Salvador desde el 2001 en la ejecución de tres programas estratégicos: Desarrollo Comunitario, Derechos Humanos y Escuela Global. La atención a víctimas desplazadas por violencia es la principal acción planteada en el plan estratégico trianual institucional para el programa de Derechos Humanos. La orientación, asistencia y acompañamiento a familias desplazadas internamente requiere de una estrategia de articulación de diferentes entidades que se han visto requeridas a la atención de esta problemática desde la urgencia de las mismas víctimas.

    El Salvador, Honduras y Guatemala se encuentran entre los países más violentos del mundo. Bandas relacionadas con crimen organizado controlan territorios específicos en casi todos los departamentos de estos países y las acciones estatales han sido insuficientes para frenar las tendencias delictivas y garantizar la seguridad ciudadana. Existen investigaciones sobre el número de muertes violentas, así como del impacto económico que provoca la violencia. Sin embargo, no hay información confiable y suficiente sobre el número de víctimas de las diferentes formas de violencia y sus costos sociales.

    Uno de los efectos más devastadores de la violencia es el desplazamiento forzado de familias cuyas vidas e integridad están en riesgo por amenazas o persecución por pandillas y actores vinculados con el crimen organizado. Los Estados en la región cuentan con iniciativas para enfrentar a estructuras de pandillas y crimen organizado como una situación de seguridad nacional y regional, pero no cuentan con políticas y programas integrales para atender las consecuencias humanitarias y las necesidades de protección de las víctimas. En El Salvador y Guatemala no se reconoce oficialmente el desplazamiento forzado generado por la violencia generalizada y en Honduras, aunque si hay un reconocimiento oficial de esta problemática y se han creado estructuras para atender sus efectos, no se han registrado avances significativos de impacto y beneficio directo a las víctimas. Sin reconocer oficialmente esta problemática no es posible contar con políticas públicas, programas y proyectos específicos. Al no contar con programas de protección o con programas eficaces y efectivos en sus respectivos países, muchas víctimas engrosan el número de migrantes irregulares al no cumplir los Estados su deber de garantía y protección hacia estas personas.

    El propósito de este proyecto es el de incidir para modificar la situación descrita mediante la creación de espacios para el monitoreo y generación de información e insumos para posicionamientos y propuestas desde organizaciones de la sociedad civil sobre la problemática del desplazamiento forzado de las víctimas de la violencia y crimen organizado. Asimismo, pretende potenciarse la activación de instancias estatales desde las propias víctimas en requerimientos de garantía y protección, sentando bases para la construcción de sistemas específicos de protección a población desplazada forzosamente en El Salvador, Guatemala y Honduras, así como articulaciones en Nicaragua, Costa Rica y Panamá y con instancias regionales centroamericanas. La atención integral a esta problemática podría influir en la disminución de migración forzada.

    Definición del Puesto

    Bajo la responsabilidad del jefe de proyecto y la coordinación regional de protección y ayuda humanitaria del proyecto ubicada en El Salvador (quienes a su vez actúan bajo la guía de Director Ejecutivo, y la coordinación, monitoreo y seguimiento de la Oficial de Programas y el Director Regional de Derechos Humanos junto con el acompañamiento de área administrativo financiera de Fundación Cristosal), la persona que asume la coordinación nacional del componente de ayuda humanitaria es responsable de garantizar la asistencia humanitaria directa y la articulación de redes para apoyo y protección de familias cuyos casos han sido seleccionados durante la implementación del proyecto en concordancia de las estrategias regionales y planes operativos en Honduras.

    Siguiendo los criterios políticos, técnicos y administrativos para implementación de las acciones decididas y planificadas por el equipo regional y nacional, se garantizarán los aspectos logísticos necesarios en materia de seguridad, albergues de emergencia, ayuda humanitaria de emergencia, atención médica y psicosocial, movilizaciones para diligencias relacionadas a procesos judiciales y coordinaciones interinstitucionales. Se coordinará también articulaciones interinstitucionales para el apoyo a personas y grupos afectados por desplazamiento interno y migración forzada para cumplimiento por parte de las instituciones estatales de su deber de garantía y protección a este perfil de víctimas, garantizando aplicación de enfoque basado en derechos humanos, aplicación de principios rectores de los desplazamientos internos, marco de soluciones duraderas para desplazados internos y el “Manual Sobre la Práctica de Campo en el Desplazamiento Interno”, la Carta Humanitaria, los Principios Humanitarios de Protección, el Código de Conducta, y las Normas Esenciales de Asistencia Humanitaria.

    Perfil Requerido

    a. Requisitos indispensables

    · Por lo menos 10 años de experiencia en ejecución y gestión de proyectos vinculados a la protección de derechos humanos.

    · Compromiso con la implementación de la agenda estratégica de Fundación Cristosal y con sus socios estratégicos en el país donde se implementa el proyecto, confidencialidad de información y documentación relacionada a la ejecución del proyecto.

    · Experiencia de por lo menos de 10 años en coordinación nacional de iniciativas de organizaciones relacionadas con acción humanitaria, asistencia humanitaria, articulación de redes, incidencia ante actores estatales y litigio en favor de víctimas de violencia y violaciones a derechos humanos en Centroamérica.

    · Confidencialidad de información y documentación relacionada a la ejecución del proyecto.

    · Experiencia comprobada en liderazgo y manejo de equipos.

    · Respeto a la diversidad humana y respeto a las diversidades que confluyen dentro de alianzas políticas.

    · Experiencia en articulación de redes a nivel local, nacional y regional para la ubicación, protección, albergue de emergencia, coordinaciones logísticas relacionadas con provisión de alimentos, atención médica y psicosocial en condiciones que garanticen seguridad a familias bajo alto nivel de riesgo y vulnerabilidad, así como la referencia y acompañamiento ante instancias estatales para opciones de reubicación de estas familias.

    · Capacidades de seguimiento de normativa internacional y nacional en materia administrativa y financiera de proyectos en la implementación de programas y proyectos regionales.

    · Conocimiento del idioma inglés y español.

    c. Formación académica

    · Estudios universitarios relacionados con logística y servicios de apoyo a grupos en condiciones de vulnerabilidad y riesgo, administración de empresas, sociología, gestión de empresas, cooperación internacional, ingeniería, gestión de proyectos, desarrollo internacional, cooperación internacional, psicología.

    · Especialización en temas relacionados en Derechos humanos y protección internacional, cooperación internacional.

    · Estudios complementarios en ayuda humanitaria y protección internacional, atención psicosocial a víctimas de violaciones a derechos humanos y violencia social.

    d. Capacidades profesionales

    · Capacidad para definición de estrategias de trabajo, seguimiento de normativas administrativo financieras, alianzas interinstitucionales y coordinación de equipos con diferentes experiencias y pensamientos garantizando mantener un enfoque nacional.

    · Experiencia en administración o apoyo en la planificación, monitoreo y seguimiento de proyectos en el ámbito social, local, nacional y regional en materia de ayuda humanitaria y acción humanitaria.

    · Experiencia comprobable en gestión, coordinación y ejecución de proyectos.

    d. Habilidades requeridas

    · Capacidades para las relaciones interinstitucionales y el trabajo en equipo.

    · Capacidad de organización y planificación.

    · Orientación a objetivos y resultados de calidad.

    · Habilidades para el dialogo y resolución de conflictos.

    · Iniciativas y capacidad de respuesta ante imprevistos.

    · Habilidades de liderazgo

    · Capacidad de resolver y responder rápido a imprevistos.

    · Proactividad

    · Buenas relaciones interpersonales.

    Responsabilidades y Funciones

    · Coordinación nacional del componente de protección y ayuda humanitaria del proyecto a nivel nacional. Supervisar todas las actividades del proyecto en el país e informar directamente al equipo regional en El Salvador.

    · Cumplir con los planes de trabajo y dar seguimiento al monitoreo y evaluación.  Brindar insumos para los informes trimestrales y anuales.

    · Apoyar en el desarrollo e implementación de un observatorio regional para documentar y difundir sistemáticamente información sobre el alcance y las causas del desplazamiento forzado por violencia.

    · Ayudar al desarrollo de una red nacional de sociedad civil y entidades estatales para desarrollar y pilotar programas de protección y asistencia humanitaria y jurídica para las víctimas desplazadas forzosamente por la violencia. Documentar las lecciones aprendidas y las mejores prácticas para apoyar el desarrollo de modelos de programas escalables.

    · Colaborar en el desarrollo e implementación de programas pilotos relacionados soluciones duraderas en los países de origen y otros países de la región.

    · Coordinación con los socios locales para el desarrollo de las actividades planteadas en el proyecto.

    · Siguiendo los criterios políticos, técnicos y administrativos para implementación de las acciones decididas y planificadas por el equipo regional, coordinara con los socios nacionales los aspectos logísticos necesarios en materia de seguridad, albergues de emergencia, ayuda humanitaria de emergencia, atención médica y psicosocial, movilizaciones para diligencias relacionadas a procesos judiciales y coordinaciones interinstitucionales.

    · Supervisar articulaciones interinstitucionales para el apoyo a personas y grupos afectados por desplazamiento interno y migración forzada para cumplimiento por parte de las instituciones estatales de su deber de garantía y protección a este perfil de víctimas, garantizando aplicación de enfoque basado en derechos humanos, aplicación de principios rectores de los desplazamientos internos, marco de soluciones duraderas para desplazados internos y el “Manual Sobre la Práctica de Campo en el Desplazamiento Interno”, la Carta Humanitaria, Principios de Protección, las Normas Esenciales Humanitarias,

    · Coordinación del componente de protección y ayuda humanitaria del proyecto a nivel regional

    · Planificación y coordinación de actividades nacionales.

    · Apoyo técnico y metodológico a nivel nacional y regional.

    · Revisión y consolidación de informes técnicos.

    · Garantía de un ambiente de trabajo de respeto a derechos humanos y compromiso con el objetivo primordial de garantía y protección a los derechos humanos de víctimas desplazadas forzosamente por violencia y crimen organizado.

    Condiciones del Puesto

    · Tiene su sede en la oficina de la ciudad de Tegucigalpa.

    · Jornada laboral en función de productos y resultados.

    · Poseer disponibilidad a jornadas de trabajo acordes con necesidades de atención de casos y emergencias en actividades relacionadas con ayuda y acción humanitaria, puede implicar jornadas de más de 8 horas y fin de semanas.

    · Disponibilidad para viajar tanto por el propio país y fuera del mismo conforme demandas del proyecto.

    · Su relación laboral se regirá de acuerdo al código de trabajo de Honduras, sobre la base de tres meses de prueba y un contrato laboral por un año, renovable de acuerdo a ambas partes, que se rescindirá por cualquiera de las dos partes con 15 días de anticipación.

    · Salario mensual hasta un monto de USD 1,700.00

    How to apply:

    Se recibirán ofertas que deberán contener:

    a) Carta de motivación

    b) Hoja de vida actualizada

    c) Recomendaciones de trabajos anteriores.

    d) Atestados y comprobantes que respalden idoneidad para el puesto.

    Las propuestas serán enviadas a la siguiente dirección electrónica: marta.bernal@cristosal.org hasta el 10 Mayo 2017. La dirección electrónica proporcionada es únicamente para recibir propuestas para selección. No se brindará información adicional desde dicho correo electrónico ni tampoco mediante comunicaciones telefónicas, otras direcciones electrónicas institucionales o contacto con personal de Fundación Cristosal

    Spain: Técnico/a de proyecto inclusión socio laboral – Gijón

    Organization: Acción contra el Hambre España
    Country: Spain
    Closing date: 04 May 2017

    Acción contra el Hambre es una organización internacional no gubernamental, privada, apolítica, aconfesional y no lucrativa, creada en 1979 para intervenir en todo el mundo. Su vocación es luchar contra el hambre, la miseria y las situaciones de peligro que amenazan a hombres, mujeres y niños indefensos. Actualmente 500 cooperantes y 5.000 trabajadores locales trabajan en la Red Internacional Acción contra el Hambre en más de cuarenta países en torno a cuatro ejes de intervención: nutrición, salud, seguridad alimentaria y agua y saneamiento.

    OBJETIVO GENERAL

    Colaborar en el desarrollo de la estrategia del área de Acción Social en España de ACF dirigida al Fomento y Apoyo al Emprendimiento inclusivo de personas en situación o riesgo de exclusión y, de manera concreta, desarrollando el Proyecto “Vives Emplea: Metodología de Equipos de Inclusión” en Asturias.

    OBJETIVOS ESPECÍFICOS DEL PUESTO

    Desarrollar el proyecto “Vives Emplea” destinado a personas perceptoras de Renta Mínima, según la formulación prevista y conseguir los objetivos establecidos.

    · Desarrollar las actividades del proyecto según la planificación y en coordinación directa con los servicios sociales de los ayuntamientos

    · Gestionar los proveedores necesarios para el desarrollo de las acciones de formación en nuevas tecnologías

    Realizar los sistemas de gestión, reporte y justificación necesarios para el desarrollo del proyecto

    · Responsabilizarse de la gestión del proyecto según las indicaciones del donante y de la entidad

    · Participar activamente en el seguimiento y mejora continua del proyecto recogiendo y aplicando buenas prácticas

    Fortalecer y consolidar las relaciones institucionales con la entidad colaboradora y el donante.

    · Coordinación directa y constante con la persona referente del programa y los diferentes ayuntamientos

    · Asistencia en caso requerido a espacios de coordinación, foros o espacios de representatividad

    Formarse en la metodología concreta de trabajo y aplicarla de forma correcta al desarrollo del proyecto, así como coordinarse con el equipo del programa a nivel nacional.

    PERFIL DEL CANDIDATO

    · Formación Universitaria en Ciencias Sociales: Psicología, Pedagogía, Educación Social, Ciencias del Trabajo, Relaciones Laborales, ADE, Trabajo Social, Sociología y similares.

    · Formación en gestión de equipos y dinámicas grupales

    · Formación en integración social.

    · Formación en igualdad de género.

    · Experiencia mínima de 2 años gestionando, formando y/o dinamizando equipos, con demostrable experiencia en intermediación con empresas.

    · Experiencia mínima de 2 años trabajando en proyectos de inserción socio y/o laboral de personas en situación de exclusión,

    · Experiencia de más de 2 años gestionando, formando y/o dinamizando equipos

    · Conocimiento del tercer sector en el Principado de Asturias, entidades sociales, redes de trabajo, instituciones públicas y tercer sector en general

    · Se valorará conocimientos de inglés y/o francés

    · Se valorará conocimientos en Redes Sociales: Facebook, Twitter, Linkedin

    · Aplicaciones de ofimática (procesador de textos, hoja de cálculo)

    SE OFRECE

    · Integración en una organización dinámica, de reconocido prestigio profesional con proyección internacional.

    · Contrato por obra 2 años.

    · Remuneración: entre 21.500 € y 24.500 € brutos anuales.

    · 25 días laborables de vacaciones anuales (proporcional al tiempo trabajado).

    · Tickets restaurante.

    How to apply:

    Sólo se consideraran las candidaturas recibidas a través de nuestro servicio on-line. Por favor haz click en el link siguiente para acceder al servicio

    https://employ.acf-e.org/

    Nota.- Dada la urgencia en este puesto, la vacante puede cerrarse antes de la fecha prevista. Para más información sobre este puesto, consulte nuestra página Web www.accioncontraelhambre.org en caso de no encontrarla aquí publicada se entiende que el proceso de selección ha sido cerrado.

    Coordinador/a Salud y Nutrición Unidad de Emergencia

    Técnico/a de proyecto inclusión socio laboral en Vives Emplea Santiago de Compostela

    Técnico/a de proyecto inclusión socio laboral en vives emplea gijón

    Spain: Técnico/a de proyecto inclusión socio laboral en Vives Emplea Santiago de Compostela

    Organization: Acción contra el Hambre España
    Country: Spain
    Closing date: 04 May 2017

    Acción contra el Hambre es una organización internacional no gubernamental, privada, apolítica, aconfesional y no lucrativa, creada en 1979 para intervenir en todo el mundo. Su vocación es luchar contra el hambre, la miseria y las situaciones de peligro que amenazan a hombres, mujeres y niños indefensos. Actualmente 500 cooperantes y 5.000 trabajadores locales trabajan en la Red Internacional Acción contra el Hambre en más de cuarenta países en torno a cuatro ejes de intervención: nutrición, salud, seguridad alimentaria y agua y saneamiento.

    OBJETIVO GENERAL

    Colaborar en el desarrollo de la estrategia del área de Acción Social en España de ACF dirigida al Fomento y Apoyo al Emprendimiento inclusivo de personas en situación o riesgo de exclusión y, de manera concreta, desarrollando el Proyecto “Vives Emplea: Metodología de Equipos de Inclusión” en Santiago de Compostela.

    OBJETIVOS ESPECÍFICOS DEL PUESTO

    Desarrollar el proyecto “Vives Emplea” destinado a personas perceptoras de Renta Mínima, según la formulación prevista y conseguir los objetivos establecidos.

    · Desarrollar las actividades del proyecto según la planificación y en coordinación directa con los servicios sociales de los ayuntamientos

    · Gestionar los proveedores necesarios para el desarrollo de las acciones de formación en nuevas tecnologías

    Realizar los sistemas de gestión, reporte y justificación necesarios para el desarrollo del proyecto

    · Responsabilizarse de la gestión del proyecto según las indicaciones del donante y de la entidad

    · Participar activamente en el seguimiento y mejora continua del proyecto recogiendo y aplicando buenas prácticas

    Fortalecer y consolidar las relaciones institucionales con la entidad colaboradora y el donante.

    · Coordinación directa y constante con la persona referente del programa y los diferentes ayuntamientos

    · Asistencia en caso requerido a espacios de coordinación, foros o espacios de representatividad

    Formarse en la metodología concreta de trabajo y aplicarla de forma correcta al desarrollo del proyecto, así como coordinarse con el equipo del programa a nivel nacional.

    PERFIL DEL CANDIDATO

    · Formación Universitaria en Ciencias Sociales: Psicología, Pedagogía, Educación Social, Ciencias del Trabajo, Relaciones Laborales, ADE, Trabajo Social, Sociología y similares.

    · Formación en gestión de equipos y dinámicas grupales

    · Formación en integración social.

    · Formación en igualdad de género.

    · Experiencia mínima de 2 años gestionando, formando y/o dinamizando equipos, con demostrable experiencia en intermediación con empresas.

    · Experiencia mínima de 2 años trabajando en proyectos de inserción socio y/o laboral de personas en situación de exclusión,

    · Experiencia de más de 2 años gestionando, formando y/o dinamizando equipos

    · Conocimiento del tercer sector en Galicia, entidades sociales, redes de trabajo, instituciones públicas y tercer sector en general.

    · Se valorará conocimientos de inglés y/o francés

    · Se valorará conocimientos en Redes Sociales: Facebook, Twitter, Linkedin

    · Aplicaciones de ofimática (procesador de textos, hoja de cálculo)

    SE OFRECE

    · Integración en una organización dinámica, de reconocido prestigio profesional con proyección internacional.

    · Contrato por obra 2 años.

    · Remuneración: entre 21.500 € y 24.500 € brutos anuales.

    · 25 días laborables de vacaciones anuales (proporcional al tiempo trabajado).

    · Tickets restaurante.

    How to apply:

    Sólo se consideraran las candidaturas recibidas a través de nuestro servicio on-line. Por favor haz click en el link siguiente para acceder al servicio

    https://employ.acf-e.org/

    Nota.- Dada la urgencia en este puesto, la vacante puede cerrarse antes de la fecha prevista. Para más información sobre este puesto, consulte nuestra página Web www.accioncontraelhambre.org en caso de no encontrarla aquí publicada se entiende que el proceso de selección ha sido cerrado.

    One Million Students Will Have Better Education and Safer Schools in Nicaragua

    WASHINGTON, April 13, 2017 – One million preschool, primary and secondary students of public schools in Nicaragua will benefit from improved teaching practices and infrastructure thanks to a US$55 million loan approved by the World Bank Board of Directors today. The project “Partnership for Quality Education” is aligned with the 2013-2017 Country Partnership Strategy in its objective to strengthen the skills and comprehensive development of Nicaraguans by improving the quality of preschool and basic education. The project also works toward the objectives of the 2017-2021 Education Sector Strategy. “The Government of Nicaragua is solidly committed to a quality education that includes strengthening the teaching skills of our preschool, primary and secondary teachers, as well as improving the learning environments of our students, who will have safer schools that are less vulnerable to natural disasters. This will help advance the idea of education as a right and education paths led by the education community,” said Miriam Ráudez, Minister of Education of Nicaragua. With a view to strengthening teaching practices, this project will offer continuing education courses and mentoring to some 52,000 practicing teachers. Teacher training will include a gender-based approach, as well as one to develop students’ socioemotional skills. Learning and child development assessments will reinforce these activities. Additionally, students and teachers will receive educational materials to guarantee the availability of classroom learning materials. To contribute to the overall improvement of learning environments, the project includes activities to develop quality infrastructure. It will directly benefit some 50,000 students by remodeling and enlarging schools. Moreover, new construction standards and protocol will be developed for schools nationwide, including the highest standards to reduce infrastructure vulnerability to flooding, hurricanes and earthquakes.  “This project focuses on strengthening educational quality in Nicaragua, as a key pillar for sustaining the visible progress observed in recent years,” said Luis Constantino, World Bank Representative in Nicaragua. “The project will contribute to Sustainable Development Goal Nº 4 by strengthening preschool education and increasing access to a quality basic education. Moreover, promoting resilience to climate and geophysical threats is pivotal for sustainable development,” he added. The US$55 million loan from the International Development Association (IDA), the World Bank’s fund for the poorest, has a 20-year maturity date, including a five-year grace period. The project will be implemented for five years. Contacts: Washington: Marcela Sánchez-Bender, +1 (202) 473-5863, msanchezbender@worldbank.org San José, Costa Rica: Cynthia Flores Mora, (506) 88220956, cfloresmora@worldbank.org Learn more about the work of the World Bank in Latin America and the Caribbean: www.worldbank.org/lac   Visit us on Facebook: http://www.facebook.com/worldbank Be updated via Twitter: http://www.twitter.com/BancoMundialLAC   For our YouTube channel: http://www.youtube.com/BancoMundialLAC   News Release 2017/209/LAC  

    Un millón de estudiantes contarán con mejor educación y escuelas más seguras en Nicaragua

    WASHINGTON, 13 de abril de 2017 –  Un millón de estudiantes de preescolar, primaria y secundaria de escuelas públicas en Nicaragua se beneficiarán de mejores prácticas docentes e infraestructura con la implementación de un préstamo por US$55 millones aprobado hoy por el Directorio Ejecutivo del Banco Mundial (BM). El proyecto “Alianza para la Calidad Educativa” (ACE) está alineado con la Estrategia de Alianza de País 2013-2017, en su objetivo de fortalecer las habilidades y el desarrollo integral de los nicaragüenses a través de una mejor calidad en la educación preescolar y básica. El proyecto también cumple con los objetivos planteados en la Estrategia del Sector Educativo 2017-2021. “El Gobierno de Nicaragua está firmemente comprometido con una educación de calidad que incluye el fortalecimiento de las capacidades pedagógicas de nuestros docentes de preescolar, primaria y secundaria; así como la mejora de los ambientes de aprendizaje de nuestros estudiantes, que contarán con escuelas más seguras y menos vulnerables a desastres naturales, avanzando así en una educación concebida como derecho y rutas educativas protagonizadas por la comunidad educativa”, dijo Miriam Ráudez, Ministra de Educación de Nicaragua. A fin de fortalecer las prácticas docentes, con este proyecto se darán cursos de formación continua y acompañamiento pedagógico a unos 52 mil educadores en servicio. Entre otros temas, se les impartirá entrenamiento enfocado en género y de desarrollo de habilidades socioemocionales en los estudiantes; reforzado con evaluaciones de aprendizaje y de desarrollo infantil. Además, estudiantes y docentes recibirán materiales didácticos, lo que asegurará la disponibilidad de instrumentos de trabajo en el aula. En cuanto a la mejora integral de los ambientes de aprendizaje, el proyecto incluye el desarrollo de infraestructura de calidad. Por un lado, se beneficiará directamente a casi 50 mil estudiantes con escuelas rehabilitadas o ampliadas. Por otro lado, se desarrollarán nuevas normas y protocolos para la construcción de escuelas a nivel nacional, que incorporarán los más altos estándares para reducir la vulnerabilidad ante inundaciones, marejadas ciclónicas y terremotos. “Este proyecto se enfoca en el fortalecimiento de la calidad educativa en Nicaragua, como un pilar clave para dar sostenibilidad a visibles progresos observados en los últimos años”, explicó Luis Constantino, representante del Banco Mundial en Nicaragua. “El proyecto contribuirá al Objetivo de Desarrollo Sostenible Nº 4 a través del fortalecimiento de la educación preescolar y el aumento del acceso a una educación básica de calidad. Asimismo, la resiliencia ante las amenazas climáticas y geofísicas es un paso vital para el desarrollo sostenible”, agregó. El crédito de US$55 millones por parte de la Agencia Internacional de Fomento (AIF), el fondo del Banco Mundial para los más pobres, es reembolsable a 20 años, incluyendo un período de gracia de cinco años. La duración del Proyecto está prevista para un período de cinco años. Contacto: En Washington: Marcela Sánchez-Bender, (202) 473-5863, msanchezbender@worldbank.org En Managua: Cynthia Flores Mora, (505) 2270-0000 x210, cfloresmora@worldbank.org Para conocer el trabajo del Banco Mundial en América Latina y el Caribe visite: www.bancomundial.org/alc   Visítenos en Facebook: http://www.facebook.com/bancomundial Manténgase informado via Twitter: http://www.twitter.com/WorldBankLAC Nuestro canal de YouTube: http://www.youtube.com/worldbank Comunicado de Prensa 2017/209/LAC